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"Un pequeño libro aparecido en Francia en junio de 2007 viene a inaugurar una posible era copernicana en el mundo de la lingüística. Su tesis fundamental es que hemos estado equivocados durante siglos respecto al verdadero origen de las lenguas romances (el castellano, el catalán, el francés, el italiano, el portugués, el rumano, entre otras). El autor, a lo largo de doce capítulos deliciosos de leer, nos presenta lo que él considera pruebas irrefutables contra lo que él mismo denomina una auténtica aberración lingüística."apontando ainda um vídeo ilustrativo da linguísta Carme Huertas sobre o assunto.
“… D. Afonso IV, entre 1340 e 1353, autorizava que se mandasse cortar, e acarretar madeiras das “suas matas de Alcobaça”, para construir galés, tendo em vista defender o Reino e, ulteriormente, D. Fernando I, em 1377,alargava aquela concessão a todas as matas reais, isentando o pagamento de impostos (Marques, 1988, pp. 93,158; Reboredo e Pais, 2012, p. 34).Aquele último monarca autorizou mesmo a obtenção de madeiras em propriedades do clero, o que deu origem a abusos por parte da população, conforme se verificou quando, em 1372, os abades do Porto se queixaram ao rei que os carpinteiros daquela cidade e de Gaia cortaram madeiras nas propriedades da Igreja, “autorizados por carta régia que lhes dá permissão para cortarem madeira a fim de construírem barcos e navios”, mas que depois a vendiam ou lhes davam outro uso (Devy-Vareta, 1985, p. 57).Tendo em vista controlar a utilização de madeiras, em1378, o concelho de Loulé fixou regras para o seu corte (Devy-Vareta, 1985, p. 58)… ….A necessidade de madeiras para a construção naval era tal que fez com que D. João I autorizasse a obtenção, mesmo de madeira verde, nas matas de Leça, Peio, Caraboy e do Bispo, para remos de seus navios e seca do pescado ao sol e, ainda, para tingir redes, conforme lhe foi pedido pelos moradores de Buarcos (Marques,1988, p.203).A madeira verde era empregue, apenas, nos remos das embarcações, dado que a sua utilização na estrutura daquelas reduzia a resistência e durabilidade…”
Voltando à dúvida do Frade Mauro, sim, é evidente que havia um propósito para mandar “el rey de Portugal” pegar nas suas caravelas, comprovar que o que os mapas mostravam, era exploração e comercio Português.Outro aparte, deste documento, página 27 e 28, é o facto de existir um documento datado de 1 de Fevereiro 1478, que confirma a construção de caravelas, nos estaleiros da Pederneira, incompletas, quase como hoje se faz na construção naval, construíam-se os cascos em série na Pederneira, (provavelmente seriam rebocados a Lisboa) para ai serem terminadas.Este aparte liga perfeitamente, com o outro pormenor de engenharia e design, já falados aqui no seu blog, com um registo documental, que fala do transporte de uma caravela desmontada no convés de uma das naus na segunda viagem de Vasco da Gama à Índia, e que terá sido montada na ilha de Moçambique. Sem falar das fortalezas e provavelmente as casas de pedra, mencionadas no comentário acima, pelo IRF.Empurrar para o esquecimento global coletivo, toda esta evolução e avanços industriais, como algo secundário, fazendo o público em geral acreditar que do nada nos tornamos senhores dos mares, que foi um ataque a Ceuta que nos ensinou a construir naus, bateis, batelões, picotos, galés e caravelas, é de louvar.E a mentira repetida passa a verdade!
Os pré descobridores das Américas de antes de Colombo são os fugitivos ao Vaticano e Islão. Há elementos capitais que estão excluídos do relato da época dos "descobrimentos" portugueses:
- a mini era glacial de 1400 (por aí) já vinha antes de 1300 registada na tal Aldeia Branca das sete igrejas da Gronelândia (1) eram fugitivos,
- as construções medievais feitas por europeus antes de Colombo na América do Sul (Pueblo bonito) eram fugitivos,
- o "desaparecimento dos Corte Real... essa é evidente que não naufragaram nem foram mortos pelos "índios"... eram fugitivos,
- MUITOS etc..
- fugiam para ilhas e Américas dos impostos que tinham que pagar aos reis, igrejas e Vaticano,
- fugiam para ilhas e Américas da obrigação de irem morrer nas guerras dos acima citados,
- fugiam para ilhas e Américas da pestilência das cidades onde eram obrigados a viver, pois as terras eram dos senhores!,
- fugiam para ilhas e Américas das regras de vida impostas por reis, padres, igrejas, Vaticano que lhes eram impostas (a noiva ter de ir para a cama do Senhor da terra no dia do casamento... etc.),
isto tudo e mais era suficiente para muitos, mas muitos, se terem pirado da Santa Católica Europa governada pelos representantes de Deus na Terra..., que antes eram os César do modelo ainda tanto venerado pelos portugueses…
Na época dos "descobrimentos" eram pouco mais de 3 milhões de pessoas, acredito que muito menos mesmo contando com os escravos de antes do Infante... sim sim os moço-árabes tinham escravos da Guiné antes de Afonso Henriques aparecer (mais uns a terem razoes de se pirarem para ilhas e Américas, ver (2) caso de S. Tomé e Príncipe…)
Antes dos portugueses os islâmicos controlavam TODA a África por navegação da costa marítima e a pé…
Sim sim, havia razões de sobra para da Europa sempre fugirem para ilhas e Américas, aliás anda hoje se gostaria de fugir desta maldita UE e civilização ocidental, mas nem na Amazónia iríamos escapar aos "direitos do homem" que afinal são a sua prisão jurídica social, quanto à suposta capacidade do Reino de Portugal e dos portugueses controlarem os quatro continentes é uma ilusão das histórias contadas que vamos perdendo com a maturidade, alguns nunca lá chegam, eu não sabia que iria lá chegar!
Os pré descobridores das Américas de antes de Colombo são os fugitivos ao Vaticano e Islão…
"Os primeiros habitantes seriam náufragos, havendo também registros sobre a passagem dos portugueses João Coelho da Porta da Cruz e Duarte Pacheco Pereira, em 1493 e 1498, respectivamente."O que, conforme IRF refere, antecederia a descoberta oficial do Brasil em 7 e 2 anos.
"Itamaracá abrigou um dos mais antigos núcleos habitacionais da colônia portuguesa , já que remontam a 1508 as primeiras referências a essa ilha. No entanto , existem relatos (Documentação Territorial Brasileira, do IBGE) da presença de náufragos portugueses e piratas franceses nessa ilha, antes mesmo do descobrimento oficial do Brasil. Informa-se até o nome de dois portugueses (João Coelho da Porta da Cruz e Duarte Pacheco Pereira) que teriam estado no Brasil em 1493 e 1498, respectivamente."Depois, seguindo outra fonte:
"Segundo o 1º Processo Judicial, quando se discutia no Tribunal Bayone, na França, os crimes do Navio Lá Pélerino, nove anos antes do Descobrimento do Brasil (1491), portugueses “moraram na Ilha de Itamaracá e possuiam casas de alvenaria”. "
Na segunda metade do século XV, destacamos o mapamundi de Fra Mauro. Tem uma legenda que diz que osnavios portugueses atingiram mais de 2000 milhas alémdo estreito de Gibraltar… «por tal forma que, persistindoem seguir nesse caminho, chegaram a pôr a proa ao Sulquarta de Sudeste, ultrapassaram o meridiano de Tunis e alcançaram quase o de Alexandria, encontrando por todaa parte boas praias, com pouco fundo e navegaçãobastante boa, sempre sem tormenta»
No mapa-mundi de Fra Mauro, elaborado em 1457 e 1459, em Veneza, por mandado de D. Afonso V, e que veio para Portugal, apresenta-se uma legenda no sudoeste da representação do continente africano. Diz que os portugueses chegaram a mais de 2 000 milhas além do estreito de Gibraltar. Sabe-se, por este exemplar, que Fra Mauro teve em seu poder novas cartas portuguesas, concluindo Jaime e Armando Cortesão dos seus estudos, que: «Reconhecemos, em abono dos críticos mais exigentes, que a aceitação da legenda, no seu extraordinário teor, oferece dificuldades, que é temerário incorporá-la, sem discussão à história. Mas mais grave se nos afigura eliminá-la sem apelo, quanto mais não seja como conjectura digna de porfiado estudo.»Este «torna-se dia a dia mais claro», que Manuel Fernandes Costa salienta é, claro está, uma afirmação para sorrirmos, passados mais 40 anos de longa escuridão.
Porquê estas palavras? Porque a legenda revela esta coisa espantosa: que antes de 1457 os portugueses teriam dobrado o Cabo da Boa Esperança. Ora o que estranharam os irmãos Cortesão, torna-se dia a dia mais claro, depois da certeza a que se chegou de que se realizaram viagens de portugueses no Índico, antes das de Bartolomeu Dias e Vasco da Gama.
No ano de 1428 diz que foi o Infante dom Pedro a Inglaterra, França, Alemanha, à casa sancta, e a outras daquela banda, tornou por Itália, esteve em Roma, & Veneza, trouxe de lá um Mapamundo que tinha todo o âmbito da terra, & o estreito do Magalhães se chamava Cola do dragam [Cauda do Dragão], o cabo de Boa esperança, fronteira de Africa, e que deste padrão se ajudava o Infante dom Anrique em seu descobrimento. Francisco de sousa tauarez [Francisco de Sousa Tavares] me disse que no ano de 528 [... 1528] o Infante dom Fernando lhe amostrara um Mapa que se achara no cartório Dalcobaça [de Alcobaça] que havia mais de cento & vinte anos que era feito, o qual tinha toda navegação da Índia, com o cabo de Boa esperança, como as de agora, se assim é isto, já em tempo passado era tanto como agora, ou mais descoberto.
E fizeram o mar tão chão que não há hoje quem ouse dizer que achasse novamente alguma pequena ilha, alguns baixos, ou se quer algum penedo, que por nossas navegações não seja já descoberto.Mas, enfim, Pedro Nunes, Jaime Cortesão, Armando Cortesão, Gago Coutinho, serão figuras "pouco credíveis", quando confrontados com os membros dos partidos, dos sindicatos, da maçonaria, os donos das editoras, os intelectuais de pacotilha, os anónimos burocratas, etc, enfim, todos esses grandes vultos da mediocridade outorgada, que decidem a "verdade chancelada" pelo politicamente correcto... ou como Mao Tsé Tung lhe chamou - Revolução cultural.
Ora manifesto é que estes descobrimentos de coisas, não se fizeram indo acertar, mas partiam os nossos mareantes muito ensinados e providos de instrumentos e regras de astrologia e geometria, que são coisas que os cosmógrafos hão-de andar apercebidos, segundo diz Ptolomeu no primeiro livro da sua Geografia. Levavam cartas mui particularmente rumadas e não já as que os antigos usavam, que não tinham mais figurados que doze ventos e navegam sem agulha.
A short distance downstream from the falls sits the first stone bridge constructed in Ethiopia, built at the command of Emperor Susenyos in 1626. According to Manuel de Almeida, stone for making lime had been found nearby along the tributary Alata, and a craftsman who had come from India with Afonso Mendes, the Orthodox Patriarch of Ethiopia, supervised the construction.
The word Portugal is also the root for the word orange in Persian پرتقال (porteghal), the Bulgarian портокал (portokal), the Albanian portokall, and the Greek πορτοκάλι (portokali). As it is in the Turkish portakal and the Romanian portocală. The Georgian ფორთოხალი (pʰortʰoxali) and the Arabic البرتقال (bourtouqal)…... e contam 16 mil laranjinhas no Facebook
In today’s Ethiopia there are ruined castles, palaces as well as bridges spanning the Blue Nile — but there also lingers on the memory of the community of Ethiopian-Portuguese born from the marriage of Portuguese soldiers and Ethiopian women — the Birkutan.Portanto, quando os nosso primos passarem por maus bocados, não esquecer de fazer outra ponte... porque a expansão portuguesa não foi o que querem pintar com ela.
Mas cá onde mais se alarga, ali tereisFica por saber, que "primeira vossa frota" era esta, se a de Cabral foi segunda?
Parte também, co pau vermelho nota;
De Santa Cruz o nome lhe poreis;
Descobri-la-á a primeira vossa frota.
Ao longo desta costa, que tereis,
Irá buscando a parte mais remota
O Magalhães, no feito, com verdade,
Português, porém não na lealdade.
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O Colosso de Pedralva (imagem) |
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Museu Martins Sarmento (Foto de C. Figueiredo) |
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Ercle - Hércules etrusco. |
Leões de juba com o cabelo escorrido e cauda nas costas, não são fáceis de encontrar. Dei com um par deles na Catedral de S. Lourenço em Génova, mas como se perceberá o aspecto é bastante mais sofisticado, e com efeito são já reportados ao Séc. XIX. No entanto, não indo longe, e procurando ao lado, em Espanha, encontramos outros, na Catedral de Ávila (em baixo, esq.), na Catedral de Ourense, ou ainda em Baños de Ebro (em baixo, dir.). |