Fala-se frequentemente das evoluções climáticas e geográficas que podem ter ocorrido durante a história da Terra, e em particular durante a presença humana. A teoria de que o planeta teria saído de uma idade do gelo há 12 500 anos é do suiço
Agassiz.
Se houve mudanças climáticas recentes assinaláveis, o mesmo já não se pode dizer de alterações geográficas. Essas grandes mudanças são reportados a períodos de milhões de anos... eventualmente os únicos testemunhos de tais mudanças seriam contemporâneos de dinossauros. É claro que são reportados achados de pegadas humanas em conjunto com as de dinossauros - coisa típica de
sites criacionistas, e difícil de atestar a veracidade ou não.... afinal um achado desses implicaria uma revisão de toda a enfabulação "científica" de datações. Neste momento deveria dizer que sendo possível datar com seriedade a evolução terrestre, também seria do universo... e isto só não é uma piada, porque é suposto ser teoria científica aceite a datação do universo!
Afinal, as amibas também podem construir uma teoria semi-consistente do seu universo, antes de serem confrontadas com um corante na lamela do microscópio.
O que se passa é simples, e bem conhecido estatisticamente - com um conjunto qualquer de dados pode fazer-se uma teoria e uma extrapolação que se adaptará à maioria dos casos conhecidos... quando há dados que caem fora do intervalo, pois esses dados são tornados secretos e eliminados. Chama-se a isto manipulação científica - quem aceita está dentro, quem não aceita fica de fora.
Vem esta introdução a propósito do relato de António Galvão sobre achados na Suiça:
(...) "Assim contam que acharam cascos de naus, âncoras de ferro,
nas montanhas da Suissa, muy metidas pela terra,
onde parece que nunca houve mar nem água salgada".
Galvão faz este relato nos anos 1560's, e só encontramos figuras ilustrativas na Austrália, em Wreck Beach
Que os ingleses levaram Galvão muito a sério, e traduziram-no antes de começarem os seus descobrimentos, é facto assente, como
já aqui mencionámos várias vezes. Nós também levamos, e se Galvão escreve que era relatado esse achado na Suiça, é porque ele daria crédito a essa informação, que circulava na época.
Âncoras e cascos de navios incrustados nos Alpes...
Dir-se-ia que isto seria um daqueles segredos do Vaticano, guardado pelos suiços, desde essa época, ou talvez um pouco antes, desde 1506: