Deixei atrasada a compilação dos textos antigos em formato PDF.
Fica aqui o Número 8 do Volume 2, relativo ao ano 2011, e que completa esse ano.
Ficam a faltar todos os números do Volume 1, que será de 2010, e depois o Volume 3 de 2012.
Irá demorar mais algum tempo...
Fica ainda aqui o registo para os números anteriores do Volume 2 (de 2011):
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Observação: Os mais atentos podem notar que está em exibição, na Fundação Calouste Gulbenkian, uma exposição sob o título
Houve alguma publicidade à exposição, inclusivé adquiri um livrinho com o mesmo nome, que era vendido baratinho com um jornal.
O logotipo da exposição é o mesmo globo de João de Lisboa, que uso como logotipo do blog há já mais de 3 anos. No livro em questão, o mapa de João de Lisboa serve apenas de capa, se o mencionam no interior é como ilustração.
Mais alguma coisa a dizer? Não, 360º é uma volta que regressa ao ponto de partida.
Apresentam algumas peças que aqui explorámos, mas o máximo que conseguiram foi dizer que as peças existiam, e concluir, de forma "notável" que alguém as fez, e que como tal, haveria ciência em Espanha e Portugal, no Séc, XVI. É essa a grande novidade apresentada.
Poderia pensar-se que estou a brincar, ou que estão a brincar connosco... não creio!
O comissário Henrique Leitão, a coordenadora Francisca Moura, e a adjunta Teresa Nobre de Carvalho, cumprem de forma exemplar a função para a qual foram programados. Boa encadernação, qualidade gráfica irrepreensível, texto sem incorrecções gramaticais visíveis. Fizeram a volta de 360º, e regressaram ao ponto de onde nunca saíram. Falaram sobre a cartografia, sem se afastarem um grau do politicamente correcto. Só resta endereçar os parabéns, e desejar que não tenham ficado tontos com a rotação de 360º sobre o umbigo.
Não é nada que me surpreenda. Faz parte do "modus operandi" previsto - falar do assunto, para controlar o que se fala sobre o assunto, ao mesmo tempo dizendo que nada se esconde, nada se diz sobre o que está escondido.
Estão previstos pela teoria, o meu problema é só saber se tais atitudes podem ou não ser enquadradas em elementos da espécie humana. Apenas isso.
Sobre o globo de João de Lisboa: