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Há Carris nos Açores... mas menos conhecidos. Teriam outro propósito que não servir para subsidiar rendas, rendilhados, subvenções vitalícias, com que a via direita alimenta a esquerda, e assim conduz os protestos da manada pelos carris programados...

São estas as imagens dos Açores, de carris definidos agora em pedra solidificada, que estão em causa:
Açores: imagens de carris "pré-históricos" - segundo ancient-wisdom.co.uk

Segundo a informação constante do site ancient-wisdom.co.uk

The presence of cart-ruts on the Azores is one of the most unexpected facts to present itself in the search for the first settlers on the Azores. The Portuguese cart-ruts are pre-Christian, as are those on Malta. As we have no record of their being made since the 'official' discovery of the Azores, we must assume that these were made by a people prior to the Portuguese.
... e sim, é tão surpreendente encontrar estes carris, tratando-se de registos "pré-cristãos", tais como os "carris" de Malta.

Serão apenas valetas naturais?
Vamos seguir a Malta, no encalço das valetas... não pela capital La Valeta, porque isso seria um gozo óbvio com a designação. Ao lado, sim, está a Ilha de Gozo... bem conhecida pelos monumentos megalíticos, onde também se encontram estas valetas:
Valetas ou carris, de Gozo, na Malta. 
(mais imagens em ancient-wisdom.co.uk

Estas valetas bem pronunciadas, sugerindo carris, não estão apenas no Gozo, encontram-se espalhadas nos diversos continentes. No mesmo site podemos encontrar registos em:
deixamos aqui a imagem dos que estão no Piódão:

Poderíamos seguir no encalço das espirais que também fazem parte de monumentos, onde?... bom, no Piódão, e não é que também é no Gozo?
  
Espirais no Gozo (Templo de Tarxien), e no Piódão (Vale da Égua).

As espirais não expiram no Gozo ou no Piódão... como é óbvio, encontram-se espalhadas por toda a cultura megalítica da Europa Atlântica (o José-Manuel já fez bastantes vezes referências a elas).

Encontra-se ainda em Gozo, uma referência a uma deusa-mãe:

Duas Estatuetas de deusa-mãe em Gozo. (ancient-wisdom.co.uk/malta.htm)
Estatueta boliviana de Pachamama (obtida em ucl.ac.uk)

Se a primeira figura de deusa-mãe remete para vénus neolíticas, como a de Willendorf, podendo anteceder o culto de Cíbele (deveria escrever-se Cúbele...), já a segunda tem demasiadas semelhanças com Pachamama... na região de Machupichu, para que não se note. 

A língua maltesa não é indo-europeia... e a explicação parece ser o domínio árabe durante 2 séculos.
Se em território nacional estiveram 5 séculos e 8 na Andaluzia... parece que aos árabes só o gato maltês não lhes comeu a língua, já nos outros casos o malte foi bem destilado.
Esta maneira de escrever pode parecer coisa de Puto, de Raia miúda, de Gaiato, invocando algumas piadas fonéticas fáceis... porém como temos visto as coisas são mais complicadas do que parecem.
Podemos falar de coincidências quando não passam a dezena, já é negação fazê-lo acima disso, mas quando as coincidências passam as centenas, como é o caso... então, negá-lo seria simples ocultação deliberada.

Falo ou não falo? Fá-lo ou não fá-lo?
Só havia deusas-mãe, símbolos exagerados de fertilidade?
Por Min, não... mas, já se sabe como foi e é a política de repressão cultural.
 
Culto do falo - deus egípcio Min.
Divindade primordial criadora.

Mais do que uma repressão de carácter sexual, terá começado por ser uma necessidade de repressão religiosa, destinada a erradicar os antigos cultos sexuais de fertilidade, que ofendiam a tradição judaica, tradição que o cristianismo bebeu pelos exageros.
Será de prever que todas as representações e símbolos fálicos explícitos, mais do que ocultados, foram pura e simplesmente destruídos e omitidos. 
Se parece ter-se mantido algum registo primevo na linguagem, parece ter sido remetido para as reprimidas asneiras populares... Gaia em gaja, com os gaiatos, Reia na raia miúda, Cupido como puto, e a mãe Vénus, como Laputa

Não há nenhum gozo no dom dos trocadilhos da língua portuguesa.
"Dom" é manifestação de "senhor" - alguém que exibia o "senho", que escondia uma "senha"... quando se brinca a clubes de Chaves, levando ao fundo de Caves... porque o "Ch" foi adulterado, escrevia-se "Chimera" para se ler "Quimera". 
As regras ortográficas tiveram propósitos notórios - por exemplo, ao fazer ler "cinco" como "sinco", mas não perdemos o "quinto" que nos recorda que deveria ler-se "quinco"... porque a convenção do "ce" se ler "se" ou do "ci" se ler "si" encerra milénios de deturpação e ocultação.

Haveria muito mais a dizer, mas terminamos com a ligação ao lado "Jovem", do Abraçadabra...
Gozo parece ter os monumentos megalíticos mais antigos... que aparecem numa ilha mediterrânica, há mais de 5000 anos. Há uma tradição da população posterior que liga a construtores gigantes... 
Esses construtores surgiram e morreram por ali? 
Ou antes de mais... certamente que os malteses não chegaram a nado a Malta! Teriam barcos.
Bom, a parte "jovem" é no sentido "jovial" de Jove, ou seja de Júpiter, filho de Saturno.
Como referimos no texto Abraçadabra  uma nova cultura haveria de suplantar a cultura pré-existente, e teria a sua germinação nas ilhas mediterrânicas. Tendo os indo-europeus dominado o continente, da Índia até à Europa Atlântica, faltaria o domínio sobre o Mediterrâneo. Cresceriam como potência naval a ocidente, e lançariam um ataque crucial a partir do seu domínio sobre essas ilhas (Malta, Sicília, Creta, Chipre), contra as populações estabelecidas na orla mediterrânica. Esse ataque seria manipulador, não destruiria as civilizações existentes... iria manobrá-las como colónias sujeitas à sua influência. Condicionariam a ascenção e queda dos restantes, procurando manter-se fora dos conflitos. Talvez a excepção tenha sido a até hoje enigmática invasão dos "povos do mar", após a Guerra de Tróia. 
Quando a influência chegou ao ponto de fundar uma colónia nas "barbas" dos aqueus, estes rebelaram-se, perante a ameaça externa... e rumaram em direcção à Tróia original. Aí foi preciso um reínicio que restabelecesse o poder, o poder onde ele sempre esteve... oculto.

Autoria e outros dados (tags, etc)

publicado às 07:55

Há Carris nos Açores... mas menos conhecidos. Teriam outro propósito que não servir para subsidiar rendas, rendilhados, subvenções vitalícias, com que a via direita alimenta a esquerda, e assim conduz os protestos da manada pelos carris programados...

São estas as imagens dos Açores, de carris definidos agora em pedra solidificada, que estão em causa:
Açores: imagens de carris "pré-históricos" - segundo ancient-wisdom.co.uk

Segundo a informação constante do site ancient-wisdom.co.uk

The presence of cart-ruts on the Azores is one of the most unexpected facts to present itself in the search for the first settlers on the Azores. The Portuguese cart-ruts are pre-Christian, as are those on Malta. As we have no record of their being made since the 'official' discovery of the Azores, we must assume that these were made by a people prior to the Portuguese.
... e sim, é tão surpreendente encontrar estes carris, tratando-se de registos "pré-cristãos", tais como os "carris" de Malta.

Serão apenas valetas naturais?
Vamos seguir a Malta, no encalço das valetas... não pela capital La Valeta, porque isso seria um gozo óbvio com a designação. Ao lado, sim, está a Ilha de Gozo... bem conhecida pelos monumentos megalíticos, onde também se encontram estas valetas:
Valetas ou carris, de Gozo, na Malta. 
(mais imagens em ancient-wisdom.co.uk

Estas valetas bem pronunciadas, sugerindo carris, não estão apenas no Gozo, encontram-se espalhadas nos diversos continentes. No mesmo site podemos encontrar registos em:
deixamos aqui a imagem dos que estão no Piódão:

Poderíamos seguir no encalço das espirais que também fazem parte de monumentos, onde?... bom, no Piódão, e não é que também é no Gozo?
  
Espirais no Gozo (Templo de Tarxien), e no Piódão (Vale da Égua).

As espirais não expiram no Gozo ou no Piódão... como é óbvio, encontram-se espalhadas por toda a cultura megalítica da Europa Atlântica (o José-Manuel já fez bastantes vezes referências a elas).

Encontra-se ainda em Gozo, uma referência a uma deusa-mãe:

Duas Estatuetas de deusa-mãe em Gozo. (ancient-wisdom.co.uk/malta.htm)
Estatueta boliviana de Pachamama (obtida em ucl.ac.uk)

Se a primeira figura de deusa-mãe remete para vénus neolíticas, como a de Willendorf, podendo anteceder o culto de Cíbele (deveria escrever-se Cúbele...), já a segunda tem demasiadas semelhanças com Pachamama... na região de Machupichu, para que não se note. 

A língua maltesa não é indo-europeia... e a explicação parece ser o domínio árabe durante 2 séculos.
Se em território nacional estiveram 5 séculos e 8 na Andaluzia... parece que aos árabes só o gato maltês não lhes comeu a língua, já nos outros casos o malte foi bem destilado.
Esta maneira de escrever pode parecer coisa de Puto, de Raia miúda, de Gaiato, invocando algumas piadas fonéticas fáceis... porém como temos visto as coisas são mais complicadas do que parecem.
Podemos falar de coincidências quando não passam a dezena, já é negação fazê-lo acima disso, mas quando as coincidências passam as centenas, como é o caso... então, negá-lo seria simples ocultação deliberada.

Falo ou não falo? Fá-lo ou não fá-lo?
Só havia deusas-mãe, símbolos exagerados de fertilidade?
Por Min, não... mas, já se sabe como foi e é a política de repressão cultural.
 
Culto do falo - deus egípcio Min.
Divindade primordial criadora.

Mais do que uma repressão de carácter sexual, terá começado por ser uma necessidade de repressão religiosa, destinada a erradicar os antigos cultos sexuais de fertilidade, que ofendiam a tradição judaica, tradição que o cristianismo bebeu pelos exageros.
Será de prever que todas as representações e símbolos fálicos explícitos, mais do que ocultados, foram pura e simplesmente destruídos e omitidos. 
Se parece ter-se mantido algum registo primevo na linguagem, parece ter sido remetido para as reprimidas asneiras populares... Gaia em gaja, com os gaiatos, Reia na raia miúda, Cupido como puto, e a mãe Vénus, como Laputa

Não há nenhum gozo no dom dos trocadilhos da língua portuguesa.
"Dom" é manifestação de "senhor" - alguém que exibia o "senho", que escondia uma "senha"... quando se brinca a clubes de Chaves, levando ao fundo de Caves... porque o "Ch" foi adulterado, escrevia-se "Chimera" para se ler "Quimera". 
As regras ortográficas tiveram propósitos notórios - por exemplo, ao fazer ler "cinco" como "sinco", mas não perdemos o "quinto" que nos recorda que deveria ler-se "quinco"... porque a convenção do "ce" se ler "se" ou do "ci" se ler "si" encerra milénios de deturpação e ocultação.

Haveria muito mais a dizer, mas terminamos com a ligação ao lado "Jovem", do Abraçadabra...
Gozo parece ter os monumentos megalíticos mais antigos... que aparecem numa ilha mediterrânica, há mais de 5000 anos. Há uma tradição da população posterior que liga a construtores gigantes... 
Esses construtores surgiram e morreram por ali? 
Ou antes de mais... certamente que os malteses não chegaram a nado a Malta! Teriam barcos.
Bom, a parte "jovem" é no sentido "jovial" de Jove, ou seja de Júpiter, filho de Saturno.
Como referimos no texto Abraçadabra  uma nova cultura haveria de suplantar a cultura pré-existente, e teria a sua germinação nas ilhas mediterrânicas. Tendo os indo-europeus dominado o continente, da Índia até à Europa Atlântica, faltaria o domínio sobre o Mediterrâneo. Cresceriam como potência naval a ocidente, e lançariam um ataque crucial a partir do seu domínio sobre essas ilhas (Malta, Sicília, Creta, Chipre), contra as populações estabelecidas na orla mediterrânica. Esse ataque seria manipulador, não destruiria as civilizações existentes... iria manobrá-las como colónias sujeitas à sua influência. Condicionariam a ascenção e queda dos restantes, procurando manter-se fora dos conflitos. Talvez a excepção tenha sido a até hoje enigmática invasão dos "povos do mar", após a Guerra de Tróia. 
Quando a influência chegou ao ponto de fundar uma colónia nas "barbas" dos aqueus, estes rebelaram-se, perante a ameaça externa... e rumaram em direcção à Tróia original. Aí foi preciso um reínicio que restabelecesse o poder, o poder onde ele sempre esteve... oculto.

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