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A participação de Paulo Cruz neste blog teve aspectos provocatórios, fortemente contraditórios, entre outros qualificativos que dispenso. Apesar disso, foi sempre recebido com tolerância e até com bastante amizade. Isso não impediu que tivesse recebido fortes críticas, e até tivéssemos duvidado se seria pessoa ou personagem inventado. A dúvida entre saber, se era um jovem perturbado, ou um perturbador jovem, era legítima, mas sempre foi tratado com o benefício da dúvida.
Porquê? Porque era mais importante salvaguardar a compreensão a um jovem perturbado do que a resposta devida a um perturbador jovial. Foi por isso mesmo que despendi algum tempo com ele, e tive paciência de santo para muitas das suas insistências, nomeadamente em inundar os comentários com inúmeros links de filmes de horas e horas, que queria que víssemos e comentássemos.
Por isso, ainda que tivesse fortes aspectos de brincadeira, preferi entender a figura de Paulo Cruz como adaptando-se a um jovem perturbado pelas múltiplas informações onde se perdia. Nesse sentido dei-lhe inúmeras coisas para ele ler que ele nunca leu ou fez menção disso. Interessava-lhe mais que o lêssemos, que lhe déssemos razão, do que procurar ler o que escrevíamos ou respondíamos. E é claro que, por uma simples questão de honestidade, creio ser claro que não dou razão a ninguém só para "fazer um jeito". Não vejo na desonestidade simpática solução para coisa alguma.
Já alguns dias que não passo por cá. Já estou com saudades vossas, de si, do José Manuel e do Sid. Peço desculpa a todos de algo que possa ter dito... Eu não sou estúpido e tenho cabeça para pensar, ando farto de trafulhices e primo pela clareza. Ao longo da minha vida tenho procurado a verdade e já estive mais longe dela do que estou actualmente. (...)
Caríssimo e amigo José, fico-lhe agradecido pelas diversas advertências. Vocês não me conhecem e, acreditem ou não, eu não tenho medo da morte. "A vida é um momento de férias que a morte nos concede"... todo o homem/mulher esta morto logo a nascença, cabe-nos procurar as coisas dos céus, o Cristo, e se ele tiver misericórdia concede-nos a vida eterna. Com isto termino, se vos aparecerem e ao mundo, não tenham medo deles, eles são os anjos que as pinturas, que para ai andam, mostram que tem asinhas...essa é a fraude, juntamente com a fraude milenar... Eu e vós, penso, somos os Atlantes!
Os miúdos como o Paulo, não deviam morrer assim, tão novos.
É demasiado injusto.
Tenho tanta pena...
A participação de Paulo Cruz neste blog teve aspectos provocatórios, fortemente contraditórios, entre outros qualificativos que dispenso. Apesar disso, foi sempre recebido com tolerância e até com bastante amizade. Isso não impediu que tivesse recebido fortes críticas, e até tivéssemos duvidado se seria pessoa ou personagem inventado. A dúvida entre saber, se era um jovem perturbado, ou um perturbador jovem, era legítima, mas sempre foi tratado com o benefício da dúvida.
Porquê? Porque era mais importante salvaguardar a compreensão a um jovem perturbado do que a resposta devida a um perturbador jovial. Foi por isso mesmo que despendi algum tempo com ele, e tive paciência de santo para muitas das suas insistências, nomeadamente em inundar os comentários com inúmeros links de filmes de horas e horas, que queria que víssemos e comentássemos.
Por isso, ainda que tivesse fortes aspectos de brincadeira, preferi entender a figura de Paulo Cruz como adaptando-se a um jovem perturbado pelas múltiplas informações onde se perdia. Nesse sentido dei-lhe inúmeras coisas para ele ler que ele nunca leu ou fez menção disso. Interessava-lhe mais que o lêssemos, que lhe déssemos razão, do que procurar ler o que escrevíamos ou respondíamos. E é claro que, por uma simples questão de honestidade, creio ser claro que não dou razão a ninguém só para "fazer um jeito". Não vejo na desonestidade simpática solução para coisa alguma.
Já alguns dias que não passo por cá. Já estou com saudades vossas, de si, do José Manuel e do Sid. Peço desculpa a todos de algo que possa ter dito... Eu não sou estúpido e tenho cabeça para pensar, ando farto de trafulhices e primo pela clareza. Ao longo da minha vida tenho procurado a verdade e já estive mais longe dela do que estou actualmente. (...)
Caríssimo e amigo José, fico-lhe agradecido pelas diversas advertências. Vocês não me conhecem e, acreditem ou não, eu não tenho medo da morte. "A vida é um momento de férias que a morte nos concede"... todo o homem/mulher esta morto logo a nascença, cabe-nos procurar as coisas dos céus, o Cristo, e se ele tiver misericórdia concede-nos a vida eterna. Com isto termino, se vos aparecerem e ao mundo, não tenham medo deles, eles são os anjos que as pinturas, que para ai andam, mostram que tem asinhas...essa é a fraude, juntamente com a fraude milenar... Eu e vós, penso, somos os Atlantes!
Os miúdos como o Paulo, não deviam morrer assim, tão novos.
É demasiado injusto.
Tenho tanta pena...