WALL STREET ESTÁ POR TRÁS DO ATRASO EM DECLARAR A EPIDEMIA DE CORONAVÍRUS UMA "PANDEMIA"?
(…) Em particular, a OMS determina se uma pandemia atende a critérios que canalizariam dinheiro dos investidores para o PFE, e não para seus próprios bolsos, o que ocorreria se nenhuma pandemia fosse informada no momento em que as obrigações expirassem - próximo Julho.
(…) Em 2017,o Banco Mundial emitiu US $ 425 milhões em títulos pandémicos e a venda de títulos estava com excesso de 200%, "os investidores estão ansiosos para pôr as mãos nos altos rendimentos oferecidos", informaram os relatórios. Os prémios que os portadores de títulos receberam até agora foram amplamente financiados pelos governos do Japão e da Alemanha, que também são os principais países que financiam a OMS, atrás dos Estados Unidos e Reino Unido. Segundo alguns relatos, a maioria dos detentores de títulos são empresas e indivíduos sediados na Europa.
Alguns analistas argumentaram que esses títulos de pandemia nunca foram destinados a ajudar os países de baixa renda atingidos pela pandemia, mas para enriquecer os investidores em Wall Street. Por exemplo, o previsor económico americano Martin Armstrong chamou essas obrigações de Pandemia do Banco Mundial.
[tradução Google]
wikistrike.com (29.Fev.2020)
Corona-vírus visto em microscópio electrónico.
É sabido que desde a aliança Reagan-Thatcher (ou ainda, Wall Street - City), foi solto um monstro de especulação financeira, que tinha sido mais ou menos adormecido após o crash da bolsa em 1929.
Se a pretensa "ida à Lua" em 69 já tinha sido um "must" em termos do delírio público, o facilitismo de Nixon e Kissinger nos acordos com os árabes da OPEP, e com chineses, permitiram a imposição do dólar como moeda-ouro, abriram a globalização, e deram fundos intermináveis para o outro delírio - a "guerra das estrelas", ridícula competição que virtualmente terá arruinado a economia da União Soviética.
Se o plano poderá ter sido estourar com o Bloco de Leste, o problema é que estando solto o monstro da especulação financeira, ninguém teve capacidade de voltar a limitar e regular as loucuras dos mercados financeiros... nem mesmo após o crash de 2008.
Chegamos assim a um Séc. XXI em que praticamente tudo é negociado em bolsa, até a simples temperatura atmosférica, com grandes implicações no "clima" dos mercados.
Não sabia, mas fiquei agora a saber, que as próprias
pandemias eram negociadas em bolsa. Não interessa saber que tinham o honroso propósito de financiar países subdesenvolvidos, quando atingidos pela pandemia. Interessa saber que geravam rendimentos significativos que atraíam investidores para mais um "
esquema pirâmide", um esquema Ponzi.
Assim, o atraso na declaração de pandemia poderá ter servido para libertar investidores seleccionados dos activos tóxicos, perante o crescendo da epidemia. É essa a hipótese levantada no artigo citado pelo José Manuel.
No entanto, e numa altura em que haverá alimento para múltiplas teorias da conspiração, surgiu uma outra, relacionada com o projecto de identificação digital
ID2020, que consiste em usar vacinas para uma identificação digital dos indivíduos. A partir deste pressuposto, surge uma teoria que basicamente junta tudo...
We are moving towards a totalitarian state of the world. This is part of Agenda ID2020 – and these steps to be implemented now – prepared since long, including by the coronavirus computer simulation at Johns Hopkins in Baltimore on 18 October 2019, sponsored by the WEF and the Bill and Melinda Gates Foundation.
Bill Gates, one of the chief advocates of vaccinations for everybody, especially in Africa – is also a huge advocate of population reduction. Population reduction is among the goals of the elite within the WEF, the Rockefellers, Rothschilds, Morgens – and a few more. The objective: fewer people (a small elite) can live longer and better with the reduced and limited resources Mother Earth is generously offering.
This had openly been propagated already in the 1960s and 70s by Henry Kissinger, Foreign Secretary in de Nixon Administration, a co-engineer of the Vietnam war, and main responsible for the semi-clandestine bombing of Cambodia, a genocide of millions of unarmed Cambodian civilians. Along with the CIA-Kissinger engineered coup on 9/11, 1973, in Chile, killing the democratically elected Salvador Allende and putting the military dictator Pinochet in power, Kissinger has committed war crimes. Today, he is a spokesman (so to speak) for Rockefeller and their “Bilderberger Society”.
Sem mais, não será útil acreditar nestas "teorias da conspiração", mas é ainda menos útil ignorá-las.
A "Agenda ID2020", ainda que pouco falada, estava aí, da mesma forma que as Pandemias estavam colocadas como activos em bolsa. Haverá outras teorias, como a implantação do 5G e os possíveis perigos de usar comunicações em frequência mais alta... no entanto convém notar que a comunicação 5G usa ondas com comprimento de onda superior a 1 milímetro, enquanto a luz visível tem frequência muito superior, e um comprimento de onda quase da dimensão dos vírus.
Aliás, o que é natural é que os vírus se dêem muito mal com frequências ultravioleta... e com a praia, mas isso também acontece com as células.
No balanço entre considerarmos este surto de corona-vírus como sendo um descuido natural, um descuido ou um plano humano maquiavélico, haverá que balançar os seguintes factores:
- A OMS desvalorizou o surto, e não recomendou a interrupção de viagens para as zonas onde o surto irrompia, começando pela China, e continuando com a Itália.
- Não houve nenhum controlo em aeroportos, procurando controlar pessoas que vinham das zonas infectadas. Isso só começou a acontecer em Março, e ainda não está em vigor com a urgência e diligência necessária.
- A OMS, a UE, e de um modo geral, os diversos governos, deixaram acabar os stocks de máscaras, luvas, álcool, ou gel desinfectante... ao contrário do que aconteceu na Gripe A. Esses stocks ainda não foram repostos, apesar de se saber da sua falta há meses. Culpar um pânico inicial de cidadãos alarmados, é ridículo... seria uma excelente oportunidade de negócio. Dizer que as máscaras "fariam pior" e não protegiam do vírus, é o mesmo que dizer que os médicos e enfermeiros estariam dispensados de usá-las.
- As organizações nacionais de saúde, sujeitas da OMS, atrasaram os planos de protecção, e dir-se-iam dispostas a aceitar a sua propagação, como se fosse um normal vírus da gripe. Convém lembrar que o encerramento de instalações foi mais uma decisão política, pressionada por directores de faculdades e universidades, do que uma recomendação dessas organizações.
- Não se devem ignorar os fait-divers, como seja a existência do Event 201 em Outubro de 2019, como sejam estes fundos de investimento Pandémicos, como seja esta Agenda ID2020.
- Outro fait-divers é o Mercado de Wuhan, tido como origem do surto, estar apenas a 20 Km do Laboratório de Virologia P4 da China (Portugal só tem um laboratório P3 - o Instituto Ricardo Jorge, e a Espanha também não tem nenhum P4). Este laboratório tinha estado envolvido, meses antes, numa questiúncula de coronavírus que lhe teriam chegado do Canadá.
- Da conjuntura económica que irá resultar deste surto, surge um colapso económico mas também grandes oportunidades financeiras - de comprar empresas por tuta-e-meia.
- Outra evidência que resultará do shut-down da actividade económica é que a maioria da actividade económica existente é completamente artificial e redundante. Ficará claro que apenas um número pequeno de empregos é verdadeiramente necessário, e de entre esses só uma parte ainda mais pequena necessita de ser realizado fora de casa.
- Este será o primeiro teste de funcionamento de uma sociedade funcionando à distância, centrada em casa própria. Uma sociedade para o Séc. XXI com características medievais, nomeadamente na limitação do deslocamento físico, na ausência de propriedade real e na completa dependência de um funcionamento central para sobrevivência individual.
Pelo outro lado:
- A interrupção de viagens para os países afectados poderia levar a mal-entendidos diplomáticos. A OMS já tinha lançado alertas alarmistas sem grande razão - caso da Gripe A.
- O vírus seria entendido como uma mera gripe em 90% dos casos, e os casos restantes estariam dentro do que se aceitariam como baixas expectáveis devido a uma gripe "mais complicada".
- Inevitavelmente, o mais natural é que toda a população esteja sujeita a ser infectada pelo vírus, pelo que as medidas de contenção são infrutíferas.
- Só depois do colapso do sistema de saúde italiano, devido ao número de casos que exigia suporte respiratório, é que se percebeu que os restantes sistemas de saúde também iriam colapsar. Só então se tentou conter de forma séria a propagação, que estava descontrolada.
- As coincidências são coincidências, e o que surgiu depois deve aparecer como consequência e não como causa.
Entre estas perspectivas não é preciso rejeitar umas e escolher outras.
Até que haja mais informação, têm ambas a devida possibilidade teórica.
Simplesmente, há já algumas coisas que são mais credíveis que outras...