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"O outro género de informações é dos que notaram algumas alturas. Mas isto somente fizeram, nos lugares que estavam num mesmo paralelo, e isto também aproveitava pouco. O terceiro genero é o dos mareantes: os quais diz que não sabiam mais que as distâncias dos lugares, que a eles lhes parecia estarem norte-sul donde partiam; e os que estavam leste-oeste sabiam muito malporque isto era outrossim muito incerto (...)"
Eu fiz senhor tempo ha um pequeno tratado sobre certas dúvidas que trouxe Martim Afonso de Sousa, quando veio do Brasil. (...) Mas queira Deus suceder-me isto de sorte, que não seja necessário outro comento a este comento. Não já para Vossa Alteza [Infante Luís] a quem é tudo claro e tão notório (...)
Não há dúvida que as navegações deste reino, de 100 anos a esta parte são as maiores, mais maravilhosas, de mais altas e discretas conjecturas que as de nenhuma outra gente no mundo.
Os Portugueses ousaram cometer o grande mar Oceano. Entraram por ele sem nenhum receio. Descobriram novas ilhas, novas terras, novos mares, novos povos e o que mais é novo céu e novas estrelas.
E perderam-lhe tanto o medo que nem há grande quentura da torrada zona, nem o descompassado frio da extrema parte do sul, com que os antigos escritores nos ameaçavam lhes poder estorvar, que, perdendo a estrela norte e tornando-a a cobrar, descobrindo e passando o temeroso Cabo da Boa Esperança, o mar de Ethiopia, de Arabia, de Persia, poderam chegar à India.
Passaram o rio Ganges tão nomeado, a grande Trapobana, e as ilhas mais orientais. Tiraram-nos muitas ignorâncias e amostraram-nos ser a terra maior que o mar, e haver aí Antípodas, que até os Santos duvidaram, e não há região, que nem por quente nem por fria se deixe de habitar. E que num mesmo clima e igual distância da equinocial: há homens brancos e pretos e de muitas diferentes qualidades.
E fizeram o mar tão chão que não há hoje quem ouse dizer que achasse novamente alguma pequena ilha, alguns baixos, ou se quer algum penedo, que por nossas navegações não seja já descoberto. Ora manifesto é que estes descobrimentos de coisas, não se fizeram indo acertar, mas partiam os nossos mareantes muito ensinados e providos de instrumentos e regras de astrologia e geometria, que são coisas que os cosmógrafos hão-de andar apercebidos, segundo diz Ptolomeu no primeiro livro da sua Geografia.
--------------(in Tratado da Defensam da Carta de Marear, 1537)...
para detalhes, transcrição da Revista de Engenharia Militar -1911
(...) e Mulei Audelmelic, vendo isto se passou ao Gram Turco, o qual vulgarmente se chama Mulei Moluco, porque sendo pequeno era tão afeiçoado aos Christãos, que seu pay lhe mandou fazer huma bragua d'ouro chea de muitas pedras ricas, e lha pôs hum dia chamando-lhe Moluco (como quem diz servo) donde lhe ficou o sobrenome tambem assentado, que muitos lhe não sabem o nome verdadeiro. Andou pois Mulei Molucco em Constantinopla muito tempo, sem poder alcançar socorro do Gram Turco contra seu sobrinho (como tambem del Rey de Espanha , não havia podido alcançar, fazendo primeiro os mesmos ofícios).
Dois retratos vês q são.
Hum velho só na aparência
Do Rey D. SEBASTIÃO.
Repara q têm mistério
Pois a mão da Providência o guarda
Para o V Império
SI VERA EST FAMA SEBASTIUSO Quinto Império está alegoricamente representado na incompletude dos degraus da pirâmide... há quatro degraus bem definidos, e um quinto malforme que se parecia desenhar, e onde fica explícita uma intenção de construção ao colocar-se sobre a pedra uma coroa imperial.
O Incoberto. Esperado. Sebastião. O dezejado.
Disputée entre le monarque et le saint [Sebastião], la mémoire de la bataille des Trois Rois suscite en terre marocaine une pluralité de récits: historiques, hagiographiques, folkloriques. Mais elle ne fait l'objet d'aucune célébration. Seules les communautés juives établies dans le nord du pays et habitées par le ressentiment contre ceux qui les ont expulsées de la Péninsule ibérique fêtent la défaite du roi Sébastien lors du Pûrim de los cristianos, le premier eloul de chaque année. Le texte biblique est mobilisé pour donner la signification de l'événement: la dévastation de la communauté juive de Marrakech par Muhammad al-Mutawakkil est identifiée à la destruction du Temple, le roi Sébastien au Haman du Livre d'Esther qui a décidé l'extermination de tous les juifs, sa défaite et l'exécution de ce dernier. Comme Pûrim célèbre l'éloignement de la menace de destruction qui pesait sur Mardochée et les siens, le nouveau pûrim, institué par les rabbins après la bataille de 1578 (5338 dans le calendrier juif), rend grâce à Dieu d'avoir détourné un péril mortel. (cf. wiki)Assim, se por um lado se instituiu em Portugal uma visão Messiânica ligada a D. Sebastião, a opinião é absolutamente oposta pelo lado judeu! Para além de um ressentimento difuso, talvez houvesse uma noção de perigo por uma "falsa identificação messiânica", algo explícita no símbolo da empresa de D. Sebastião. Esse perigo seria tanto maior se as comunidades muçulmanas não o vissem como um inimigo cristão, e antes o acolhessem como um novo Messias. Assim, uma infiltração de Sebastião com adesão na comunidade magrebina poderia ter efeitos revolucionários na geografia política.
Abdil Reyes: Long live my lord, the sovereign of my heart, Lord Abdilmelec, whom the God of kings, The mighty Amurath hath happy made; And long live Amurath for this good deed.
O poder do Sultão Murad III é sempre enfatizado, colocado ao nível da expressão do poder divino na Terra... e se podemos ver isso como uma natural visão parcial do personagens, a invocação de deuses do panteão Romano, como Júpiter, não sofre da simples crítica de ignorância, que é feita por críticos de Peele, convenientemente ignorantes. Ao colocar nas palavras de Mulei Mohamed:[Nota: Abdilmelec: Mulei Moluco; Amurath: Murad III]
(...) Be Pluto, then, in hell, and bar the fiends,
Take Neptune’s force to thee and calm the seas,
And execute Jove’s justice on the world (...)
(...) e Mulei Audelmelic, vendo isto se passou ao Gram Turco, o qual vulgarmente se chama Mulei Moluco, porque sendo pequeno era tão afeiçoado aos Christãos, que seu pay lhe mandou fazer huma bragua d'ouro chea de muitas pedras ricas, e lha pôs hum dia chamando-lhe Moluco (como quem diz servo) donde lhe ficou o sobrenome tambem assentado, que muitos lhe não sabem o nome verdadeiro. Andou pois Mulei Molucco em Constantinopla muito tempo, sem poder alcançar socorro do Gram Turco contra seu sobrinho (como tambem del Rey de Espanha , não havia podido alcançar, fazendo primeiro os mesmos ofícios).
Dois retratos vês q são.
Hum velho só na aparência
Do Rey D. SEBASTIÃO.
Repara q têm mistério
Pois a mão da Providência o guarda
Para o V Império
SI VERA EST FAMA SEBASTIUSO Quinto Império está alegoricamente representado na incompletude dos degraus da pirâmide... há quatro degraus bem definidos, e um quinto malforme que se parecia desenhar, e onde fica explícita uma intenção de construção ao colocar-se sobre a pedra uma coroa imperial.
O Incoberto. Esperado. Sebastião. O dezejado.
Disputée entre le monarque et le saint [Sebastião], la mémoire de la bataille des Trois Rois suscite en terre marocaine une pluralité de récits: historiques, hagiographiques, folkloriques. Mais elle ne fait l'objet d'aucune célébration. Seules les communautés juives établies dans le nord du pays et habitées par le ressentiment contre ceux qui les ont expulsées de la Péninsule ibérique fêtent la défaite du roi Sébastien lors du Pûrim de los cristianos, le premier eloul de chaque année. Le texte biblique est mobilisé pour donner la signification de l'événement: la dévastation de la communauté juive de Marrakech par Muhammad al-Mutawakkil est identifiée à la destruction du Temple, le roi Sébastien au Haman du Livre d'Esther qui a décidé l'extermination de tous les juifs, sa défaite et l'exécution de ce dernier. Comme Pûrim célèbre l'éloignement de la menace de destruction qui pesait sur Mardochée et les siens, le nouveau pûrim, institué par les rabbins après la bataille de 1578 (5338 dans le calendrier juif), rend grâce à Dieu d'avoir détourné un péril mortel. (cf. wiki)Assim, se por um lado se instituiu em Portugal uma visão Messiânica ligada a D. Sebastião, a opinião é absolutamente oposta pelo lado judeu! Para além de um ressentimento difuso, talvez houvesse uma noção de perigo por uma "falsa identificação messiânica", algo explícita no símbolo da empresa de D. Sebastião. Esse perigo seria tanto maior se as comunidades muçulmanas não o vissem como um inimigo cristão, e antes o acolhessem como um novo Messias. Assim, uma infiltração de Sebastião com adesão na comunidade magrebina poderia ter efeitos revolucionários na geografia política.
Abdil Reyes: Long live my lord, the sovereign of my heart, Lord Abdilmelec, whom the God of kings, The mighty Amurath hath happy made; And long live Amurath for this good deed.
O poder do Sultão Murad III é sempre enfatizado, colocado ao nível da expressão do poder divino na Terra... e se podemos ver isso como uma natural visão parcial do personagens, a invocação de deuses do panteão Romano, como Júpiter, não sofre da simples crítica de ignorância, que é feita por críticos de Peele, convenientemente ignorantes. Ao colocar nas palavras de Mulei Mohamed:[Nota: Abdilmelec: Mulei Moluco; Amurath: Murad III]
(...) Be Pluto, then, in hell, and bar the fiends,
Take Neptune’s force to thee and calm the seas,
And execute Jove’s justice on the world (...)
(...) e Mulei Audelmelic, vendo isto se passou ao Gram Turco, o qual vulgarmente se chama Mulei Moluco, porque sendo pequeno era tão afeiçoado aos Christãos, que seu pay lhe mandou fazer huma bragua d'ouro chea de muitas pedras ricas, e lha pôs hum dia chamando-lhe Moluco (como quem diz servo) donde lhe ficou o sobrenome tambem assentado, que muitos lhe não sabem o nome verdadeiro. Andou pois Mulei Molucco em Constantinopla muito tempo, sem poder alcançar socorro do Gram Turco contra seu sobrinho (como tambem del Rey de Espanha , não havia podido alcançar, fazendo primeiro os mesmos ofícios).
Dois retratos vês q são.
Hum velho só na aparência
Do Rey D. SEBASTIÃO.
Repara q têm mistério
Pois a mão da Providência o guarda
Para o V Império
SI VERA EST FAMA SEBASTIUSO Quinto Império está alegoricamente representado na incompletude dos degraus da pirâmide... há quatro degraus bem definidos, e um quinto malforme que se parecia desenhar, e onde fica explícita uma intenção de construção ao colocar-se sobre a pedra uma coroa imperial.
O Incoberto. Esperado. Sebastião. O dezejado.
Disputée entre le monarque et le saint [Sebastião], la mémoire de la bataille des Trois Rois suscite en terre marocaine une pluralité de récits: historiques, hagiographiques, folkloriques. Mais elle ne fait l'objet d'aucune célébration. Seules les communautés juives établies dans le nord du pays et habitées par le ressentiment contre ceux qui les ont expulsées de la Péninsule ibérique fêtent la défaite du roi Sébastien lors du Pûrim de los cristianos, le premier eloul de chaque année. Le texte biblique est mobilisé pour donner la signification de l'événement: la dévastation de la communauté juive de Marrakech par Muhammad al-Mutawakkil est identifiée à la destruction du Temple, le roi Sébastien au Haman du Livre d'Esther qui a décidé l'extermination de tous les juifs, sa défaite et l'exécution de ce dernier. Comme Pûrim célèbre l'éloignement de la menace de destruction qui pesait sur Mardochée et les siens, le nouveau pûrim, institué par les rabbins après la bataille de 1578 (5338 dans le calendrier juif), rend grâce à Dieu d'avoir détourné un péril mortel. (cf. wiki)Assim, se por um lado se instituiu em Portugal uma visão Messiânica ligada a D. Sebastião, a opinião é absolutamente oposta pelo lado judeu! Para além de um ressentimento difuso, talvez houvesse uma noção de perigo por uma "falsa identificação messiânica", algo explícita no símbolo da empresa de D. Sebastião. Esse perigo seria tanto maior se as comunidades muçulmanas não o vissem como um inimigo cristão, e antes o acolhessem como um novo Messias. Assim, uma infiltração de Sebastião com adesão na comunidade magrebina poderia ter efeitos revolucionários na geografia política.
Abdil Reyes: Long live my lord, the sovereign of my heart, Lord Abdilmelec, whom the God of kings, The mighty Amurath hath happy made; And long live Amurath for this good deed.
O poder do Sultão Murad III é sempre enfatizado, colocado ao nível da expressão do poder divino na Terra... e se podemos ver isso como uma natural visão parcial do personagens, a invocação de deuses do panteão Romano, como Júpiter, não sofre da simples crítica de ignorância, que é feita por críticos de Peele, convenientemente ignorantes. Ao colocar nas palavras de Mulei Mohamed:[Nota: Abdilmelec: Mulei Moluco; Amurath: Murad III]
(...) Be Pluto, then, in hell, and bar the fiends,
Take Neptune’s force to thee and calm the seas,
And execute Jove’s justice on the world (...)
Ainda até agora se não deu na causa porque esta pedra de sevar não atira direita ao pólo do mundo, e nem por que atira para o norte, muitos dão muitas razões, mas nenhuma delas acerta(...)
`(...) For instance, no one could tell whether Alexandria in Egypt were north or south of Babylon, nor yet the intervening distance, without observing the latitudes. Again, the only means we possess of becoming acquainted with the longitudes of different places is afforded by the eclipses of the sun and moon.’ Such are the very words of Hipparchus.
At the same time the idea of this circumnavigation, which owes its origin to Crates, is not necessary; we do not mean it was impossible, (for the wanderings of Ulysses are not impossible)
So that if the extent of the Atlantic Ocean were not an obstacle, we might easily pass by sea from Iberia to India, still keeping in the same parallel; the remaining portion of which parallel, measured as above in stadia, occupies more than a third of the whole circle(3) Estrabo fala das tentativas de circumnavegação da Terra:
Nor is it likely that the Atlantic Ocean is divided into two seas by narrow isthmuses so placed as to prevent circumnavigation: how much more probable that it is confluent and uninterrupted! Those who have returned from an attempt to circumnavigate the earth, do not say they have been prevented from continuing their voyage by any opposing continent, for the sea remained perfectly open, but through want of resolution, and the scarcity of provision.(4) Estrabo fala sobre o que era conhecido:
For in the east the land occupied by the Indians, and in the west by the Iberians and Maurusians, is wholly encompassed [by water], and so is the greater part on the south and north. And as to what remains as yet unexplored by us, because navigators, sailing from opposite points, have not hitherto fallen in with each other, it is not much, as any one may see who will compare the distances between those places with which we are already acquainted.O pouco que faltava para se encontrarem os que partiam da India e da Iberia/Mauritânia, poderia ser um pequeno istmo que impedia a circumnavegação, faltava a América central... faltava a resolução, faltavam as provisões... ou antes, faltava a licença de mencionar a Merica?
Ainda até agora se não deu na causa porque esta pedra de sevar não atira direita ao pólo do mundo, e nem por que atira para o norte, muitos dão muitas razões, mas nenhuma delas acerta(...)
`(...) For instance, no one could tell whether Alexandria in Egypt were north or south of Babylon, nor yet the intervening distance, without observing the latitudes. Again, the only means we possess of becoming acquainted with the longitudes of different places is afforded by the eclipses of the sun and moon.’ Such are the very words of Hipparchus.
At the same time the idea of this circumnavigation, which owes its origin to Crates, is not necessary; we do not mean it was impossible, (for the wanderings of Ulysses are not impossible)
So that if the extent of the Atlantic Ocean were not an obstacle, we might easily pass by sea from Iberia to India, still keeping in the same parallel; the remaining portion of which parallel, measured as above in stadia, occupies more than a third of the whole circle(3) Estrabo fala das tentativas de circumnavegação da Terra:
Nor is it likely that the Atlantic Ocean is divided into two seas by narrow isthmuses so placed as to prevent circumnavigation: how much more probable that it is confluent and uninterrupted! Those who have returned from an attempt to circumnavigate the earth, do not say they have been prevented from continuing their voyage by any opposing continent, for the sea remained perfectly open, but through want of resolution, and the scarcity of provision.(4) Estrabo fala sobre o que era conhecido:
For in the east the land occupied by the Indians, and in the west by the Iberians and Maurusians, is wholly encompassed [by water], and so is the greater part on the south and north. And as to what remains as yet unexplored by us, because navigators, sailing from opposite points, have not hitherto fallen in with each other, it is not much, as any one may see who will compare the distances between those places with which we are already acquainted.O pouco que faltava para se encontrarem os que partiam da India e da Iberia/Mauritânia, poderia ser um pequeno istmo que impedia a circumnavegação, faltava a América central... faltava a resolução, faltavam as provisões... ou antes, faltava a licença de mencionar a Merica?
Ainda até agora se não deu na causa porque esta pedra de sevar não atira direita ao pólo do mundo, e nem por que atira para o norte, muitos dão muitas razões, mas nenhuma delas acerta(...)
`(...) For instance, no one could tell whether Alexandria in Egypt were north or south of Babylon, nor yet the intervening distance, without observing the latitudes. Again, the only means we possess of becoming acquainted with the longitudes of different places is afforded by the eclipses of the sun and moon.’ Such are the very words of Hipparchus.
At the same time the idea of this circumnavigation, which owes its origin to Crates, is not necessary; we do not mean it was impossible, (for the wanderings of Ulysses are not impossible)
So that if the extent of the Atlantic Ocean were not an obstacle, we might easily pass by sea from Iberia to India, still keeping in the same parallel; the remaining portion of which parallel, measured as above in stadia, occupies more than a third of the whole circle(3) Estrabo fala das tentativas de circumnavegação da Terra:
Nor is it likely that the Atlantic Ocean is divided into two seas by narrow isthmuses so placed as to prevent circumnavigation: how much more probable that it is confluent and uninterrupted! Those who have returned from an attempt to circumnavigate the earth, do not say they have been prevented from continuing their voyage by any opposing continent, for the sea remained perfectly open, but through want of resolution, and the scarcity of provision.(4) Estrabo fala sobre o que era conhecido:
For in the east the land occupied by the Indians, and in the west by the Iberians and Maurusians, is wholly encompassed [by water], and so is the greater part on the south and north. And as to what remains as yet unexplored by us, because navigators, sailing from opposite points, have not hitherto fallen in with each other, it is not much, as any one may see who will compare the distances between those places with which we are already acquainted.O pouco que faltava para se encontrarem os que partiam da India e da Iberia/Mauritânia, poderia ser um pequeno istmo que impedia a circumnavegação, faltava a América central... faltava a resolução, faltavam as provisões... ou antes, faltava a licença de mencionar a Merica?