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Contas antigas

23.10.13
A grande quantidade e variedade de fósseis é uma das principais razões para aceitar um nexo evolutivo num contexto terrestre, sem necessidade de elementos externos. 
Não se trata do nexo darwiniano em que o nada explica tudo... essa filosofia de casino atirou para os jogos de sorte e azar uma justificação infantil de tudo o que se passa e passou - a probabilidade de ocorrer tem bastado como justificação da ocorrência.
Por estranho que pareça, é mais simples e informativa a posição oposta - não somos fruto de um acaso, ao contrário, os "acasos" do passado servem o nexo da nossa existência.
De um lado temos aqueles que têm um nexo de causalidade parcial - as causas precedem os efeitos, o que é a visão tipicamente científica; do outro lado, temos aqueles que usam uma causalidade total - os efeitos servem em si mesmo de causas, o que é uma visão mais poética e religiosa.
Para uns, a humanidade é um acidente probabilístico, para os outros a humanidade é a causa desse acidente probabilístico. A insuficiência explicativa do acidente probabilístico é tão grande, tem tantas falhas explicativas, e erros epistemológicos, que só uma profunda insanidade teimosa insistirá na sua validade. Mas, percebe-se o porquê da insistência... porque a alternativa parece esbarrar num círculo vicioso de argumentação. Se nos cingirmos à ideia de que o futuro não existe, então o futuro não pode ser causa do presente. A ciência nega o futuro, porque apenas vê o presente como resultado do passado, e quando isso não foi argumento suficiente socorreu-se da "sorte e azar", o que é basicamente um desespero argumentativo. Os poetas usam uma causalidade diferente - a constatação do futuro servia a causalidade no passado. Por exemplo, constatado o engenho de Ulisses, então a causa era uma protecção passada, por via da deusa Atena. Constatada uma tormenta no mar, bastava invocar algo que poderia ter irritado Poseidon.

Esta perspectiva dos poetas antigos era uma perspectiva religiosa, que ainda hoje é muito usada. A sua originalidade era um inverter da lógica temporal, sendo praticamente inútil do ponto de vista da previsão, mas serviria sempre uma repetitiva argumentação estéril. 
Do ponto de vista da previsão, é óbvio que só a perspectiva científica é útil, porque o desconhecimento do futuro é uma realidade incontornável, e por isso só nos interessa a causalidade que se pode estabelecer do passado para o futuro, e nunca a outra. No entanto, isso não significa que essoutra não exista. Pelo contrário, são as insuficiências do passado como causa única do futuro que mostram a sua presença. Quando aceitamos igual probabilidade de ocorrer A ou B, só a constatação futura o esclarece... e de nada vale dizer que poderia ser B se afinal foi A que ocorreu. Dizer que foi por "sorte" que aconteceu A, é o mesmo que dizer o futuro ditou que fosse A a ocorrer. Assim, escondidos noutros conceitos, a ciência tem mascarados argumentos poéticos ou religiosos no seu discurso, simplesmente porque é inevitável considerar que o futuro existe, e tal como o passado, serve o nexo do presente.

O que é engraçado é que um cientista aceita bem "um nada", a que chama sorte, para os acasos que levaram ao aparecimento de vida, de animais, de homens, na Terra. Fá-lo por constatação do futuro, e por isso a concretização desse acaso aparece ligada ao futuro. No entanto, dificilmente aceita que esses acasos passados foram determinados pelo futuro. O cientista vê os acasos e o futuro ligados, mas por convicção fundamentalista aceita apenas a causalidade no sentido do passado para o futuro, e não do futuro para o passado. Não há nada racional que lhe permita fazer isso, é mera convicção filosófica ou religiosa, de quem se habituou à previsão e nega a interpretação da pós-visão. Ora, a interpretação da pós-visão mostra que sem os acasos que levaram ao aparecimento de inteligência, o universo nem teria existência, pela simples lacuna de observador que o constatasse. Por isso, o passado serve sempre para o nexo do aparecimento do observador inteligente, sob pena de sem ele nem haver consciência de existência no universo.

No meio da multitude de fósseis, que dão nexo a um passado que justifica o presente, encontramos alguns que são verdadeiramente surpreendentes. Alguns parecem parafusos:
Tentaculites (Era Devoniana, Ontário-Canadá) [foto daqui]

... e pode haver quem seja levado a pensar que se tratam mesmo de parafusos de alguma maquinaria antiga.
Esse tipo de argumentação e contra-argumentação tem sido difundido na internet, por via de redes sociais, onde são comuns os enganos, e há uma apetência aos pseudo-factos por ausência de verificação especialista. Fez parte de notícias especulativas (ultimamente vindas da Rússia) um "parafuso com 300 milhões de anos", e o remeter para estes fósseis não afasta a suspeita de quem já acreditou. Trata-se de um jogo de fé com múltiplas vertentes. A confusão tanto serve a desconfiança generalizada, como servirá para a desconfiança perante futuros achados verdadeiros, fora do tempo convencional. 
Contra quem desconfia do registo do status quo oficial, este responde com uma desconfiança generalizada, onde se torna de novo a única referência. Algo semelhante passou-se com a "Revolução Francesa". O regime caiu pela desconfiança contra a sua competência, mas voltou a instalar-se após um período de caos, onde a desconfiança se generalizou, e deixou de haver referências de verdade.
Por isso, quem questiona os registos oficiais, deve salvaguardar que há registos falsos, ou enganadores, lançados até pelo próprio sistema, contra si, como forma de depois ganhar crédito. O sistema espera que injustificadas desconfianças lhe devolvam a confiança.

Outro exemplo que pode envolver confusão entre material fóssil facilmente identificável por um paleontólogo, mas sujeito a fácil confusão por um não especialista, é uma notícia de 2012 sobre eventuais peças fossilizadas de uma máquina, que apontariam para 400 milhões de anos
A notícia (que nos foi gentilmente comunicada por Paulo Cruz) mostra um amontoado de peças:
Registo fossilizado do que poderiam ser peças de uma máquina (ver notícia),
mas que será um amontoado fossilizado de vulgares crinóides.

Estas peças com um centro bem definido e a sugestão de rodas dentadas, tal como os "parafusos" anteriores, levam à sugestão de que se trata de maquinaria perdida. A combinação dos dois achados, pode ainda ser mais sugestiva. No entanto, podemos ver que este aspecto é comum num tipo de fósseis denominados "crinóides" ou ainda "contas índias". 
Concretamente o caso apresentado é de uma espécie de crinóide, denominada "Laudonomphalus regularis" (ver artigo na Acta Palaeontologica Polonica 51 (4), 2006, página 700 - figura 3 - crinóide da letra I), e uma parte da foto está na Wikipedia associada justamente a esse crinóide:
A foto identificada pela Wikipedia é a mesma (ver canto superior esquerdo da anterior) 
o registo diz que foi aí colocada em 2007, trata-se de uma foto tirada no 
Museu de História Natural de Lille (França)... e não um recente achado russo.

Já agora, uma página útil que me levou a concluir serem crinóides é a do Kentucky Geological Survey que permite uma identificação para classificação mais fácil dos fósseis por um amador.

Outro caso conhecido, mas em que o achado era real, e estranho... mereceu atenção durante os anos 1960, e tratou-se de um geode que foi visto como uma vela de ignição moderna, tendo ficado conhecido como o "Artefacto de Coso":
Artefacto de Coso. Uma separação do geode e um seu raio X.

Havendo diversas especulações, pode tratar-se de uma vela Champion, semelhante às de 1920, conforme é sustentado no artigo de que faço o link. Esse artigo conclui isso, e considera que houve uma rápida sedimentação, num espaço de 40 anos... e é esta a conclusão mais precipitada do artigo. É que o facto de ser semelhante a uma vela Champion de 1920, não significa que seja de 1920... Faltou considerar a hipótese de que as velas Champion não fossem uma invenção recente, mas uma mera reposição de invenção antiga.
Não dizemos que sim, é natural até que não... mas já apresentámos vários dados e achados que apontam para tecnologia antiga que foi retomada e registada como invenção recente.

Afinal, o processo de ocultação, que ocorre por "acasos passados" não deixa de fazer parte de um nexo que visou um futuro... mas que também foi visado por esse mesmo futuro. Um julgou que se iria cumprir, o outro irá cumprir-se sem qualquer dúvida.

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publicado às 06:22


73 comentários

De Paulo Cruz a 31.10.2013 às 21:25

Boa noite.


Claro que já descobriram artefactos nas Pirâmides da Bósnia podem ver no site deles em: http://piramidesdebosnia.com/ ! Podem ver alguns vídeos que la estão e ler alguns artigos interessantes. Uma coisa é certa o homem já esteve tecnologicamente mais avançado do que pensamos e de tempos a tempos a natureza,que é algo que ainda não compreendemos,equilibra as coisas como acontece num habitat a onde a predadores para controlar as espécies que se reproduzem mais rápido. Quero partilhar este video das pirâmides do Egipto que demonstra como é tão difícil entender algo ou alguém que tem um conhecimento muito mais vasto que nós em:http://www.youtube.com/watch?v=AeqqvkXCtYk . Há claramente um encobrimento do fenómeno UFO como acontece com o nosso passado. Aqui em Portugal aconteceu no principio do século passado,se est-ao recordados,do milagre de Fátima. O ser que apareceu durante vários dias,era um ser pequeno com um globo reluzente e no ultimo dia o milagre do sol foi um objecto voador e que tudo foi mistificado pela Igreja que deu na historia que conhecemos.Por isso não seriam os Nazis apesar de estarem muito desenvolvidos,face aos Aliados que andam por ai.Acho que eles conseguiram atingir algo muito avançado,aquele disco voador,mas não acredito que andem por ai como dizem alguns lunáticos.Gostava de partilhar estes vídeos que,no meu ver,prova que há algo que anda para aí e consegue atingir a velocidade máxima instantaneamente.Esses seres poderão ser artificiais inteligentes,podem ser seres não físicos ou podem ter algum tipo de tecnologia que anula os 100 G que essas"naves" atingem.Imaginem o que 4 G nós fazem,o que nós fariam os 100 G. Aqui vão os vídeos.

http://www.youtube.com/watch?v=H1ubPPBpnAw
http://www.youtube.com/watch?v=gFcXNP_fnhs

Gostava de vos mostrar OVNI que foi filmado,em Jerusalém,por vários turistas em vários locais diferentes que estavam a ver o monumento.

http://www.youtube.com/watch?v=G4-JQEp09Uc
http://www.youtube.com/watch?v=HJH5o8NL-CI
http://www.youtube.com/results?search_query=ovni+em+juusalem&oq=ovni+em+juusalem&gs_l=youtube.3...3052.16862.0.17699.17.17.0.0.0.0.161.1309.16j1.17.0...0.0...1ac.1.11.youtube.KhxTG5v7Ktc


Um abraço.

De Paulo Cruz a 31.10.2013 às 22:00

http://piramidesdebosnia.com/

1-http://www.youtube.com/watch?v=Xizn_jpTImc
2-http://www.youtube.com/watch?v=32gTcGuNUj8
3-http://www.youtube.com/watch?v=0tHbYZ-otCo

De Paulo Cruz a 31.10.2013 às 22:33

http://www.youtube.com/watch?v=AeqqvkXCtYk
http://www.youtube.com/watch?v=KZB_wrqEbQs

De José Manuel de Oliveira a 31.10.2013 às 22:55

Boa noite a todos,

Eu limito-me a observar e não tenho certezas definidas sobre nenhum tema, todas as tendências mesmo as mais loucas têm um pouco de verdade nas teses e fés que defendem, a “pirâmide de Visoko seja uma formação geológica natural ou não a mim é-me indiferente, o que me interessa é onde levam os túneis obstruídos, apesar de alguns serem fabricados pelos seus “arqueólogos” bósnios..., não me interessa minimamente os números, como os de há quanto tempo apareceu o homem ou a vida neste calhau de macacos sapiens que chamam de Terra, o que procuro é saber de onde viemos, o que fazemos aqui, e para onde vamos, pois daqui não somos originários. A resposta está nos subterrâneos.

Gostei do “Programa sobre Ufologia foi cancelado por causa de revelações convincentes ano 2012”.
Muitos dos UFO são provavelmente drones / UAV, terrestres ou extra.

Boas leituras, cumprimentos, José Manuel CH-GE

De Alvor-Silves a 01.11.2013 às 03:55

Caro Paulo Cruz,
obrigado pelos vários links úteis.
É muitissimo bem observado que apesar dos avanços que houve em diversas espécies animais, eles centram-se sobre a previsibilidade dos acontecimentos, e a natureza guardou sempre uma dose de imprevisibilidade para testar esse controlo, e por isso os predadores podem julgar que controlam as vítimas, mas a sua vivência baseada nesse controlo não foi determinada por eles, e há uma interdependência.
Alguns outros comentários sobre os vídeos que vi.
O primeiro que se chama "La revelación de las Piramides:'La investigación que cambiara el mundo", é uma típica forma de misturar informação com desinformação.
O título pretende ser arrebatador, mas depois nada diz que seja surpreendente. É claro que os Egípcios conheciam o número Pi, e conheciam o Número de Ouro. Aliás, grande parte da matemática que os gregos apresentaram, aprenderam-na em Heliópolis, uma cidade egípcia fulcral nessa época.
Esse tipo de relações geométricas que são enfatizadas, eram conhecidas também dos Sumérios, Indianos e Chineses.
Depois o vídeo começa a dizer que há um alinhamento com Pólo Norte magnético, e acaba reconhecendo que esse mesmo Pólo muda bastante com os anos... ou seja, o perfeito alinhamento depende do ano em que se faz. Os portugueses foram os primeiros a apontar essa mudança do pólo magnético e da diferença com o pólo norte real.
Portanto, quando os autores do vídeo jogam com esse tipo de enganos, revela um pouco da intenção.
Porém, devo dizer que há um estranho e efectivo alinhamento das pirâmides:
http://alvor-silves.blogspot.pt/2011/02/alinhamento-piramidal.html
... foi-me apontado pelo Calisto, e hoje creio que o artigo que ele apontava referia-se a essa Heliopolis egípcia. Porém, como à época estava só a pensar na Heliópolis da Síria, segui a linha no Google Earth, e por acaso dei com vários pontos de interesse nessa linha, basta seguir o link, e veja também:
http://odemaia.blogspot.pt/2011/02/alinhamento-piramidal-via-alvor-silves.html
http://odemaia.blogspot.pt/2012/07/cao-grande-e-monolitos.html

Quanto à dificuldade da construção, isso é conversa muito antiga... é bem mais notável não haver nenhum sinal de terem sido usadas tochas de iluminação no tecto das câmaras, o que significa que tinham iluminação artificial de outra espécie:
http://alvor-silves.blogspot.pt/2010/12/lucerna.html

Portanto, as informações chegam de várias formas... desde "investigadores" que contam contos, a sérios contos infantis sobre o "génio da lâmpada".
Qualquer construção em pedra requeria arte e engenho - esse era o ofício da maçonaria, dos pedreiros escravos, que depois passaram a pedreiros livres.

Houve progressos da humanidade que ficaram guardados, como o caso do barco a vapor, ou outros engenhos voadores, que o Imperador Carlos V conhecia, mas nem sequer podia revelar. O portentoso imperador espanhol do Sacro-Império, era afinal impotente para algo tão simples... e acabou por resignar, entretendo-se no final da vida a brincar com os seus "aviões". Foi caso raro de resignação antes de morrer... e especialmente estranho, pois teve que dividir o império - que era "grande demais".

De Alvor-Silves a 01.11.2013 às 03:55

Quanto às observações OVNI é complicado atribuir-lhes a origem, quando tanta coisa nos é escondida. Pode quase tudo passar por mera ilusão feita por "mágicos da tecnologia"... já para não falar das informações falsas ou erros de observação. Há interesse político em que a humanidade acredite em extra-terrestres, pois isso mantém a atenção virada para fora. Os alemães nazis tinham planos semelhantes a discos voadores, e é natural que tais coisas sejam testadas, e voem mesmo.

Mais uma vez, se a diferença entre a tecnologia conhecida e a divulgada fosse de 100 anos, isso permitia fazer muita brincadeira em 1900 que iria parecer coisa divina ou sobrenatural. Ora, é até muito natural que a diferença entre o conhecido e o divulgado possa ser superior a 100 anos... porque o sistema silencia quem quer sem que se saiba disso. Toda a gente foi levada a acreditar nas imagens da Lua, e agora de Marte... no entanto, é claro que foram e são falsificações feitas pela NASA:
http://odemaia.blogspot.pt/2013/08/senhores-dos-passos-na-lua.html
http://odemaia.blogspot.pt/2013/04/man-on-moon.html

Mais uma vez, obrigado pelos links. Acho que as pirâmides da Bósnia ainda são um assunto meio obscuro... mas não tenho grandes dúvidas que a zona da Croácia e de um modo geral a antiga Jugoslávia foi silenciada pelo efeito devastador da guerra dos anos 90. É capaz de haver coisa bem mais complicada...

Um abraço,
da Maia

De Alvor-Silves a 01.11.2013 às 04:56

Caro José Manuel,
não posso dizer que não tenho escrito aqui sobre respostas às questões que coloca, pois fi-lo explicitamente em bastantes textos.
É claro que são respostas que me satisfizeram a mim, e cada qual julga por si. As respostas trazem outras perguntas, e o processo felizmente não pára.

Resumindo, a nossa origem é uma consequência lógica inevitável.
O universo não saberia se existia se não criasse seres que o pudessem constatar.
Não são as pedras, nem as plantas que atestam a existência do universo. Mesmo os animais não inteligentes apenas entram num esquema acção-reacção semi-previsível, podem reagir no universo olhando o exterior, mas quando não se olham a si mesmos, a sua lacuna de visão é irremediável.

Por isso, a nossa principal novidade face aos restantes animais é a visão acrescida sobre nós próprios. Somos o observador que se observa, e como tal gerou a noção de infinito. Ao gerar a noção de infinito fazemos algo que é impossível fazer a uma máquina finita - daí a inteligência artificial ser impossível.
Agora esta geração não foi espontânea... tem uma história complexa, e o universo pode ser visto como uma mulher (Gaia ou Maia) que quer ser, ou exige ser, admirada.
A ideia hedonista, dos filosófos maçónicos, é que o objectivo seria a diversão própria... porém, como é fácil perceber, o universo não nos colocou aqui para a brincadeira. Isso é uma compensação lateral.
O processo de evolução, que não é o darwiniano, foi o de um nexo que retribuiu com maior chance de sobrevivência ao animal que melhor compreendesse o universo. Portanto, o objectivo é a compreensão. Se a evolução fosse darwiniana, probabilistica, bastaria termo-nos ficado pela melhor bactéria, pela melhor ameba. O salto que se dá na evolução, e que se vê no registo fóssil, ocorre com a entrada em cena dos animais. Aí, houve uma verdadeira novidade, especialmente com a presença de um cérebro capaz de gerar conceitos que não eram perceptíveis pelas células individuais. O conjunto das células neuronais gera conceitos que não estão em nenhuma célula, e assim emergiu uma nova consciência da realidade. Só que os animais vulgares direccionaram a atenção para fora, olham mas não vêem... reagem mas não reflectem.

Portanto, perante todas as improbabilidades, o processo levou ao aparecimento de inteligência... mas essa improbabilidade era inevitável para que o universo pudesse saber tampouco que existia. Todas as outras probabilidades levaram a universos que nem sabem que existem, nem existe nada que o ateste.
Só que isso tem um preço... não foi só brincadeira, a história é dramática. É possível compreender que tudo foi necessário?
Se acreditar no nexo, a resposta é sim... mas para essa compreensão é preciso evoluir. Não é evoluir na aniquilação do outro, é evoluir na integração de tudo... e aí estamos de acordo, pois parece que se mantém a mentalidade do macaco que continua agarrado à sua bananeira, e não quer cooperar universalmente, com medo de perder as bananas que coleccionou, e que estão a apodrecer.
Tanto poderíamos estar a assistir a um universo que falhou, como a um que sucedeu... no entanto, sou optimista, e creio que estou no que sucedeu.
As dimensões que nos restringiram a este universo físico serviram esse propósito de despertar da consciência, mas não se esgotam necessariamente aí.
O universo físico ensina-nos que conserva a matéria/energia, que é o que diz respeito à física. Falta o conservar da informação... e isso não passa por este universo físico, são precisas outras dimensões, que não estão aqui. Ou as procuramos, ou elas virão ter connosco...

Um abraço,
da Maia

De Paulo Cruz a 01.11.2013 às 17:41

Boa tarde.


Li tudo o que publicou com muita atenção e compreendi o seu ponto vista que deixa tudo em aberto.Estive no outro Blog a ler os outros artigos sobre as fraudes do homem ter ido a lua e sempre achei que isso fosse uma grande fraude. Vi imensos vídeos sobre essa fraude monumental e um desses vídeos fala de uma foto tirada na lua,em que,uma das pedras tem uma letra "C".Nesse video um realizador fala que utiliza essa técnica na montagem de um palco.Passados alguns meses vi na serie"Os caçadores de mitos"eles a provarem que os teóricos das conspirações estavam errados,a partir dessa altura ,fiquei na duvida e dividido.Sobre os link´s no outro Blog,ouve algo que li lá que fiquei escandalizado sobre estar-mos presos a terra.Sempre achei que os Americanos encenassem a ida a lua por causa da opinião publica e do impacto que isso causa a nível mundial.

Podem ver a letra "C" neste link:
http://daslissblog.blogspot.pt/2013/01/o-pouso-na-lua-poderia-ter-sido-uma.html

Podem ver os caçadores de mitos a provarem o contrario nestes link´s:
http://www.youtube.com/watch?v=Wym04J_3Ls0&list=PL3BD0C940CF0E80AF

Gostava de partilhar este documentário que vi na RTP2 que nada tem haver com o que foi dito até agora por nós,mas,tem muito haver com a capacidade que os Americanos(USA)tem para arquitectar planos bem estruturados para levar os seus intentos.Vi esse video passados alguns meses de ter acontecido esse grande atentado e que encontrei,sem querer,nas pesquisas que faço habitualmente.

RTP 2 - 11 de Setembro A Grande Farsa
http://www.youtube.com/watch?v=TsevmRkoZ0I

Um grande abraço.

De Paulo Cruz a 01.11.2013 às 17:43

Um grande abraço ao Senhor José Manuel de Oliveira.

De José Manuel de Oliveira a 01.11.2013 às 22:43

Olá,

Li há cerca de 40 anos o “Eram os Deuses Astronautas” e o “Despertar dos Mágicos” entre muitos outros depois da Collection Les énigmes de l’univers da Robert Laffont (Robert Charroux / Jacques Bergier etc) caí na asneira de emprestar o Despertar dos Mágicos para ver se “despertava” uma irmã que se tinha acabado de casar e ter filhos, é constatei que é este o interesse geral: procriação, casa trabalho e muito pão e circo, o resto não interessa à maioria das “pessoas”, quem falasse há quarenta anos em UFO era apelidado de maluco pelas costas, fiquei farto e estou desta maioria de género humano que de sapiens pouco tem, a história da humanidade e suas civilizações repete-se, quem quiser saber o que se vai passar na próxima década basta interpretar bem a da Grécia antiga, para quem só acredita no que possa ler... a Atlântida era um disco de prata gigantesco que flutuava ergueu-se no ar e desapareceu, é só um exemplo, quem quiser ler a verdadeira versão da Tora / livros da Bíblia é só procurar, tem muito para ficar pasmado ao ler, as traduções foram sendo re feitas segundo o espírito da época por isso tudo é ainda apelidado de mitologias ou lendas, e nesse sentido apresentam grandes cientistas da antiguidade como simples filósofos, o encobrimento é obra da vanidade colectiva dos encobridores que não admitem que uma minoria seja mais clarividente, é isto no meu entender que se tem passado ao longo dos séculos.

Quanto aos problemas dos USA são o prelúdio da implosão dos impérios... alguns países estão a repatriar suas reservas de ouro, não aconselho o Paulo Cruz a divulgar links porque o pode prejudicar na sua vida pessoal, gostei muito desta versão sobre as tais torres e agradeço.

Abraços a todos

Boas leituras, cumprimentos, José Manuel CH-GE

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