Em comentário ao último postal, IRF sinalizou um evento que decorreu em 18 de Outubro de 2019, dois meses antes de ser sinalizado o primeiro caso da epidemia na China:
Event 201 - A Global Pandemic Exercise
Este EVENT 201foi organizado pela Universidade Johns Hopkins de Baltimore.
Qual foi o tema do colóquio?
A propagação letal de um corona-vírus na população mundial... algo que ocorreria 2 meses depois, na China (e não no Brasil, como foi suposto neste vídeo):
Portanto, para quem gosta de acreditar em coincidências, tratou-se de mais uma coincidência.
Haverá quem diga que este tipo de exercícios de antecipação é considerado há muito tempo, e que a preocupação com pandemias é permanente. Mas, curiosamente, também acertou no vírus escolhido, um novo corona-vírus, e numa taxa de mortalidade, à volta dos 5%. No entanto, nunca tal exercício tinha sido promovido, incluindo ainda o aspecto financeiro, a que se juntava a participação do World Economic Forum, e a fundação de Bill Gates, alguém que há muito mostrava preocupação pelo assunto, mais do que a sofrera com os vírus informáticos.
Convém referir que a Johns Hopkins Bloomberg School of Public Health, é a escola de saúde pública de referência mundial, com foco em epidemias. O nome de Michael Bloomberg aparece devido a doações próximas de 3 biliões de dólares. Enfim, um pouco mais do que o meio bilião investido em vão na sua participação na corrida presidencial, iniciada surpreendentemente em Novembro de 2019 para terminar na Super-Tuesday de 3 de Março, com a derrota nas primárias democratas.
É claro que estes exercícios de antecipação são louváveis, e nada há contra a sua realização, e o facto de estarem próximos da realidade, significa que sinalizavam um problema real.
Tudo isso é assim simples e natural, mas não se deve esquecer que a coincidência existe.
Porquê "Evento 201"? Bom, segundo os próprios, porque haveria uma média de 200 eventos epidémicos anualmente, com os quais conseguimos conviver... o problema estaria num novo evento, então chamado Evento 201.
Convém aqui lembrar um Evento 2001, não propriamente aquele que ceifou três mil vidas em Nova Iorque, mas antes disso... houve uma simulação de "guerra de germes" chamada Dark Winter. Essa simulação foi feita em 15 de Maio de 2001, considerando uma guerra biológica levada a cabo por uma organização, então meio desconhecida, chamada Al Qaeda. Segundo esse estudo, os terroristas atingiriam milhões de mortos antes da vacina ser encontrada.
Além disso, o foco não será o número 201, mas sim o 21. Reforçando o que foi dito no postal anterior, a mudança para o Séc. XXI, ainda que não seja um invento, transforma-se no e-vento que sopra.
_____________________________________________ Nota adicional (11.03.2020)
Incluo aqui parte do comentário e links trazidos por IRF, a este propósito:
O surto do corona começou em Wuhan, província de Hubei, China. Curiosamente, Wuhan era o local onde estava situado o único laboratório Chinês de segurança máxima (BSL-4?) que lidava exactamente com agentes biológicos, armas biológicas, e estirpes de corona vírus, bem como a mutação e engenharia genética de vírus deste tipo.
Coincidência ou conspiração? Pouco importa porque não chegaremos a saber... em tempo útil, pelo menos.
Já que o Alvor Silves gostou desta informação... há mais! Há muito mais. Pesquise por si próprio que eu estou muito atarefado e arranco as coisas assim de memória do que foi o fim de Janeiro e o início de Fevereiro deste ano.
O surto do corona começou em Wuhan, província de Hubei, CHina. Curiosamente, Wuhan era o local onde estava situado o único laboratório Chinês de segurança máxima (BSL-4?) que lidava exactamente com agentes biológicos, armas biológicas, e estirpes de corona vírus, bem como a mutação e engenharia genética de vírus deste tipo.
Mas isto é tudo largamente irrelevante porque não tem qualquer consequência. O que é facto é que o corona anda por aí, o resto pouco importa, incluindo a sua origem. Infelizemtne...
A previsão da pandemia viral foi feita, entre outras, na base da propagação do que sebe ter sido um vírus da Peste Negra do século XIV,
é o algoritmo de computação de Bill Gates que prevê a pandemia, ligar isto a conspiracionismos de baixo nível é delírio :
PANDEMIA FICTÍCIA DE CORONAVÍRUS: 65 MILHÕES DE MORTES EM 18 MESES
A simulação de Toner de uma hipotética pandemia mortal de coronavírus sugeriu que, após seis meses, quase todos os países do mundo seriam infectados. Em 18 meses, 65 milhões de pessoas poderiam morrer.
A simulação imaginou um vírus fictício chamado CAPS. A análise, realizada em colaboração com o Fórum Econômico Mundial e a Fundação Bill e Melinda Gates, examinou o que aconteceria se uma pandemia surgisse em fazendas de porcos no Brasil (o coronavírus Wuhan é nativo do mercado de frutos do mar que vendia animais vivos). [tradução Google…] https://trustmyscience.com/pandemie-fictive-coronavirus-simulee-octobre-2019-a-tue-65-millions-personnes/
10% da população europeia presentam a mutação delta 32 do gene recetor CCR5, porta de entrada do HIV nos linfócitos, o que os torna mais resistentes às viroses, herdada da pandemia da Peste Negra, e não venham com treta de bactéria, pois foi um vírus, ou melhor anda tudo ainda às aranhas! pois até os vírus estão parasitados por outros mais pequenos.
Caro IRF, com efeito a sua informação é bastante pertinente, e escapa por completo ao conhecimento comum, sendo importante sabê-lo. Muito obrigado ainda pelos dados adicionais, que juntarei como informação suplementar dentro deste postal.
Certo, José Manuel, mas nada do que acaba de dizer anula o facto de ter sido considerada uma reunião anterior prevendo uma epidemia com 5% de mortes causada por uma nova estirpe do corona-vírus.
O erro da simulação é apenas que houve uma menor propagação do que aquilo que tinha sido previsto.
Agora, não se pode deixar de considerar que todas as medidas erradas foram tomadas e propaladas pela OMS. Nomeadamente... deveriam ter sido logo cancelados voos e monitorizadas todas as pessoas viajando para a China. Pior, ao nível Europeu, sabendo-se da propagação fora de controlo na Itália, todas as viagens se continuaram a fazer como se nada se passasse. Pior ainda... porque foi necessário à própria OMS lançar avisos de produção de máscaras e desinfectantes? Por que razão estes não existiam no mercado nas quantidades habituais? Quem os retirou? Não foi o cidadão assustado, porque nem a epidemia tinha saído da China, já havia falta de máscaras na Europa. Situação completamente oposta ocorreu no caso da Gripe A, onde havia desinfectantes em todo o lado, e máscaras não faltavam.
A Freitas da DGS é extremamente incompetente. A ideologia dominante globalista, anti fronteiras, socialista e internacionalista considera o fecho das fronteiras o pior dos pecados. A Ministra da Saúde teve apenas foi para o lugar que ocupa porque aceitou a missão que lhe foi proposta: Aniquilar a oferta privada de saúde imaginando que isso não seria o fim imediato do SNS mas uma benese para este último. E isto num contexto de agradar o Bloco de Esquerda. O Costa é uma criatura reles, que vive de esquemas, que transforma derrotas humilhantes em vitórias, que não quer saber do futuro desde que esteja por cima hoje. Para além disto tudo, nunca trabalhou, vive para ser "agradável" e satisfazer eleitorados amorfos e clientelas.
Estas são as criaturas menos indicadas para nos liderar. Nem sequer vou falar dos jornalistas que me metem ainda mais nojo que o Costa. Depois de passarem dois meses a dizer que este virus não era nada, que era tudo fake news e não sei quê... agora nesta última semana estes fdp reclamam que o povo não leva a sério a perigosidade da coisa. Nojentos. Asquerosos. Já para não falar que nuna, mas nunca, criticarão a tríade da morte - tirando uns poucos que têm dignidade e que não devem chegar a 20.
Enfim. Portugal podia ter desde o início impedido a entrada de Chineses e de outros que foram contraíndo o vírus.
Ainda agora seria fácil controlá-lo: Fechar as fronteiras com a Espanha (talvez não com a Galiza, dependendo do quão severa é a propagação por lá) mas principalmente as fronteiras nos portos e aeroportos. Fazer os mesmos com os países mais afectados - A Europa Ocidental e a Grécia, por exemplo.
Deveríamos dividir o país em dois tipos de territórios:
A) Municípios que não têm qualquer sinal do vírus. A vida deveria continuar normalmente, suspeitos deveriam ser detectados e testados.
B) Municípios que têm já o vírus. Deveria ser feito todos os esforços para desenhar o percurso dos infectados e tratar / testar os seus contactos.
Mas não. Temos as "Regiões de Saúde". Uma é o Algarve, com meio milhão de habitantes; Outra é o Norte, com quase 4 milhões, vasta e demográfica e geográficamente varieada. É tudo tão patético neste país.
Mas é o assim apenas porque a maior parte dos Portugueses assim quer ou deseja. Ou pensa que assim quer e deseja. É triste.
Não fecharam as fronteiras para não incomodar a economia. E assim... acabaram por arrasar a economia.
Eu ando a seguir isto desde finais de Janeiro. A ideia que 80% dos casos são "benignos" é falsa. Na verdade, 80% dos casos (talvez um pouco mais, talvez um pouco menos) não apresentam perigo de vida. Mas grande parte destes 80% vão desejar ter morrido porque em muitos destes casos o vírus parece causar insuficiências e deficiências graves e dolorosas.
E isto é se o vírus não tiver a capacidade de ficar escondido e depois voltar - como o Herpes - para atacar numa outra altura... como muitos casos em muitos países parecem indicar.
Outra coisa: O vírus, como é natural nos vírus tipo SARS, pode passar do sangue para o cérebro e provocar deficiências mentais, meningites, ataques epiléticos, etc. Há quem diga que causa também a infertilidade, especialmente nos homens. Mas isto é demasiado horrível e resolvi não investigar para manter a minha sanidade mental... ou o que resta dela.
É tudo muito triste. Desculpe lá pelo desabafo. Apeteceu-me.
Relativamente aos casos na Europa, estive a fazer umas contas...
Demorámos 38 dias a atingir os 5 mil Demorámos 4 dias a atingir os 10 mil Demorámos 1 dia a atingir os 15 mil Demorámos 2 dias a atingir os 20 mil. Foi hoje. Superámos os 20 mil e chegámos aos 23 mil.
Amanhã certamente ultrapassaremos os 25 mil de tal maneira que provavelmente chegaremos aos 30 mil
Parece-me bastante informativo, e por isso mesmo útil.
Depois da gripe A que foi uma pandemia com excessivo alarmismo da OMS, e com os reduzidos efeitos de propagação do SARS e MERS, o histórico alarmista colocou uma aparente necessidade de calma perante este n-CoV.
Parece claro que havia duas possibilidades de abordagem: (i) ou o vírus era muito perigoso e havia que tomar medidas restritivas que não foram tomadas; (ii) ou era um vírus do tipo gripe A, que uma boa parte da população acabou por ter contacto com ele (eu incluído), dava umas valentes dores, mas passava.
Creio que a abordagem foi a (ii), mas ao que parece, e só agora isto é dito, trata-se de um bicho bastante pior, e a taxa de mortalidade é bem mais elevada. Usar agora um protocolo de (i) quando já praticamente está espalhado pela população, será algo caricato... mas creio que isso só aconteceu quando se constatou que os cuidados respiratórios exigidos estavam fora da capacidade dos sistemas de saúde.
Portanto, parece-me que estamos numa situação em que o vírus irá infectar uma boa parte da população, como qualquer outra gripe, simplesmente como pode requerer cuidados intensivos, isto cai fora da capacidade hospitalar, e vão tentar retardar que a doença se espalhe para conseguir ter meios disponíveis... é o tal "achatamento da curva".
Não sei qual é a tríade mortal a que se refere, porque isso é designação médica para situação traumática.
Dados os diversos factores em jogo, em particular a incompetência em circunscrever a doença, a falta de material, como máscaras ou desinfectantes, e múltiplos outros detalhes, levam-me a estar inclinado para uma possível cumplicidade humana no surgimento desta pandemia.
Os investidores dos fundos pandémicos perdiam os juros, se a OMS anunciasse uma pandemia antes de junho 2020, dizem que andou a adiar para esse efeito ...
2019-20 coronavirus outbreak During the 2019–20 coronavirus outbreak, the PEF again came under criticism for having terms which were too stringent; the first tranche of money was not eligible to be released until 12 weeks after the start of the outbreak, despite the other conditions being satisfied, which prevented the money from being used to contain the disease during the crucial early stages
Relativamente à Gripe A - também a tive. Foi uma constipação ligeira. O meu pai quase morreu, esteve em coma e teve de ser re-animado. Mas nunca mais voltou a fumar. Já eu, comecei a fumar uns tempos depois... lol
A tríade da morte seriam o António Costa, Marta Temido e Graça Freitas; Primeiro Ministro, Ministra da Saúde e Directora Geral de Saúde.
https://thorax.bmj.com/content/60/5/401
Relativamente à SARS, há quem diga que 30 a 50% dos sobreviventes, que não tiveram grandes complicações na altura, irão desenvolver "fibrose" pulmonar (ou lá o que é), uma doença/incapacidade progressiva, sem cura e que leva os pulmões a diminuir inexorávelmente a sua capacidade de nos fazer respirar.