Segue-se uma concatenação de três comentários no texto "César, Kaisers e Czares", enviados por Bartolomeu Lança. É o oitavo desta série de textos trazidos "dos comentários", e que apropriadamente calha abordar o 8 de Octávio, para além do oitavo mês do calendário, onde ficou como Augustus. __________________________________
Julio César levou 7 anos a submeter a Gália aos seus exércitos. Na Lusitânia, Roma só conseguiu instalar o seu direito após 199 anos de guerra.
Os Lusitanos, não só deram 199 anos de batalha aos Romanos, foram sim durante muitos séculos desde Viriato, Sertório ou Púnico, o povo que provavelmente mais baixas causou a Roma. No Século V, Giserico Rei dos Vandalos (batizado em Lisboa, Cristão Ariano), depois de falhado o cerco de 10 anos para a conquista de Cartago, contratou uma Armada Lusitana para proteger o seu exército e deu-se uma batalha naval em Tunis, onde os Lusos defrontaram a maior Armada Romana alguma vez reunida, mais de 1000 navios em que aproximadamente 300.0000 soldados a compunham, os guerreiros Lusitanos usavam técnicas muitos avançadas de guerrilha e contra-guerrilha, como os lança-chamas e a vela latina (séculos antes dos Árabes) que lhes permitia virar o seus navios a 45º em apenas meio minuto enquanto um navio Romano levava meia hora para a mesma manobra, a batalha durou apenas um dia.
Neste episódio dos antigos, mais uma vez sobressai o 'disparate' do encontro de forças em números que sempre impressionam. Encontramos esta relação descrita em "Os Lusíadas" no canto oitavo: "Que os muitos, por ser poucos não temamos", que ipsis verbis está no listel da heráldica do grupo de Operações Não Convencionais do exército português, membro honorário da Ordem de Aviz, actualmente com sede em Lamego, conhecidos popularmente como 'Rangers'.
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Julio e Augusto, terão tido uma importância enorme nas reformas de Roma. De Augusto não só um mês tem o seu nome de imperador (após ser iniciado) como também o seu nome de nascimento familiar, Otavianus, o oitavo mês. Ora, antes destes dois personagens, Julho e Agosto eram Quintilus e Sextilus, Setembro era o sétimo mês, embora o calendário tivesse 12 meses o ano começava em Março, até estes dois homens, o calendário era proclamado pelos Reis Sabinos, depois deixou de assim ser, o poder mudou de centro.
Propondo que "as barreiras da Antiguidade" são simbólicas, estando ligadas ao percurso solar e ao complexo de Caronte [Caronte aparece na Divina Comédia e no tecto da Capela Sistina. É o barqueiro de Hades, o barqueiro do inferno]. Assim, sem dúvida alguma que foram as navegações do Reino de Portugal que mudaram o mundo, que deram Novos Mundos ao Mundo, as Américas foram o nascimento do Novo Homem, as Indias representaram a demanda espiritual, Jerusalém o destino celestial. Oriente, América, India, Jerusalém, não eram pontos cardeais ou locais no mapa (não será por acaso que se dizia e ainda se diz, que Cabral se enganou quando ia para a India, entre outras análises que fazemos de viés), o Sul não existia como referência...só apareceu com o Cruzeiro do Sul (é interessante estudar a figura estrelar que nos indica o Sul). Então, a concepção dos ciclos de nascimento, vida e morte, foi alterada, o Espírito Santo expandiu-se das estepes Mongóis aos quatro cantos do mundo, embora o culto tivesse sido iniciado pelos Cristãos Arianos, o Espírito Santo levou séculos até ser implementado e fez correr muito sangue para não ser 'descoberto'. O ser nasce e é registado pelo Estado, casa e é registado pelo Estado, morre e é registado pelo Estado, sendo que a sua Alma está ao cuidado da instituição religiosa durante toda a sua vida até mesmo depois da morte, mas o espírito não...uma revolução daquelas faraónicas! Portanto, o Templo é o espírito e não está subjugado a nenhum poder, seja ele estatal ou religioso.
A coroa do Sacro-Império Romano (com apenas um arco que fecha)
Foi o imperador do Sacro Império Romano-Germânico, Otto I, o primeiro a coroar uma criança com a coroa imperial (onde estava representado o corpo, a alma e o espírito, com quatro pontas, uma cruz com uma rosa embebida nessa mesma cruz, e uma pomba, respetivamente), no sec I. Esse acontecimento provocou uma onda de violência e intolerância que durou séculos. Um Rei, também ele Germânico, Frederico Barba Ruiva foi um dos maiores percursores e adeptos do culto, bisavô de Santa Isabel Rainha de Portugal que conjuntamente com El-Rey D Dinis semearam de vez o culto no Reino de Portugal de Aquém e Além Mar (mar também terá outro significado à época, não designando precisamente o mar feito de água que envolve as placas continentais). Os Cristãos Arianos não rejeitavam Deus, só que o seu culto indicava que não eram precisos intermediários para o divino, eles cultuavam na cama, na cozinha, nos rios, nos oceanos, nas florestas.
O último Império é regido por uma criança, sem mais Reis ou Bispos. Não é matéria, não é de barro nem de metal.
A carochina, que carinhosamente indicou, parece-me de facto, uma reforma das mais importantes para a humanidade, tudo feito e comunicado pela encriptação...tinha de ser assim, tal como outros falaram por parábolas, aos portugueses coube outra missão, descobrir, isto é, por a descoberto, revelar.
A palavra também pode ser um signo. Por isso, devemos olhar para além do que vemos ou lemos com o olhos.
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Octávio Augusto, o Oitavo Filho Sagrado.
Um 8 deitado tem outra 'carga'. Oito é o número de lados nas charolas Templárias (também está na cruz pátea), é o número de direcções nas escolas de kung fu, é o número de braços de Vixnu, o número de pontos cardeais, é o número de pétalas do lotus, é o número da palavra - o verbo, é o número da ressureição de Cristo, ou seja, do nascimento do novo homem.
Augusto foi o 1º Imperador Romano, terá sido por acaso?!?!?!
"Ou seja, o uso dos metais é necessariamente posterior a uma sedentarização. Porquê?"
Porque a sedentarização trouxe a casa e a cidade, portanto, a disputa pela terra, a guerra. Os nómadas não têm esse problema, toda a terra é deles (os Masai não roubam gado, todo o gado no mundo pertence-lhes).
A agricultura pode ser uma boa variável para a interrogação, mas quando observamos os povos que viviam do mar, como podemos atribuir a classificação de nomadismo ou sedentarismo?
Será que os desenhos das cavernas são da caça ou são um ritual?
Eram sobre o passado ou para o futuro?
A caverna era uma casa ou templo?
Lá por não se verem construções não quer dizer que elas não possa ter havido, tipo camas de rede com um sistema de peles à prova de água e frio. Do lyceu também não há vestígios e não há dúvidas que existiu.
Arianos.
Aries. O Carneiro. Genitivo. Primeiro signo do zodíaco, um dos tríplices dos signos do fogo, ligado a Marte, o primeiro mês no antigo calendário romano antes de Augusto. O símbolo do carneiro é um aparelho reprodutor feminino.
Aries Y Ovaries... a gens do ovo.
Pai, mãe e filho. Sem estes três não há família e a espécie acaba.
Explicar isto a barbudos cuja preocupação era correr atrás dos coelhos, não devia ser 'pêra doce'. Ao mesmo tempo havia "outra chatice", quando ela ficava barriguda, ninguém podia ir para muito longe, quanto mais ser nómada. (agora tb não se pode, mas pronto, sempre há o benfica/sporting)
Na minha imaginação, foi ela que comandou isto, reduzindo de um enorme tempo de gestação (que era necessário para a cria vir com o chip completo) para os recentes 9 meses e assim o grupo podia dar seguimento à diáspora, mas depois veio outra dor de cabeça, a cria nasceu sem andar, sem falar e só passado um montão de luas ficava autónoma, então bora fazer uma casa e viver juntos, depois o grande problema mesmo - "como eu provo que a casa e a terra é minha por herança"? Bora casar!
Há quem acredite que determinadas condições sociais foram impostas por certas instituições, até pode ter sido, mas se não fossem essas condições, independentemente de onde vieram, não estaríamos aqui a ler-nos.
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Estes textos seguem de conversação informal, que pode ser seguida no linke também aqui...